Comprar um carro usado com alta quilometragem, acima de 100 mil km, 150 mil km, mas que tenha recebido uma manutenção exemplar, muitas vezes é melhor negócio do que o que rodou pouco mas com o motorista negligente.
Ou daqueles que rodam só um pouquinho de manhã, mais um pouquinho de noite, e o motor nunca atinge a temperatura ideal de funcionamento. Ou ainda que não leva o carro para revisão mesmo vencido o prazo, pois a quilometragem está “tão baixinha que nem vale a pena”…
Pior ainda é o dono do carro, ou da loja, que recorre ao “Zé Marcha ré”.
Aquela deplorável figura especializada em voltar o hodômetro, seja ele analógico ou digital, em algumas dezenas de milhares de quilômetros. Então, como num passe de mágica, o carro que já tinha rodado 95 mil km volta para 35 mil km. Num país sério, devia-se prender quem faz isso.
VEJA TAMBÉM:
E não acredite no dono mau-carater que tenta te convencer que os hodômetros mais modernos, os analógicos, são impossíveis de serem alterados. Besteira: são até mais fáceis que os analógicos.
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Ou daqueles que rodam só um pouquinho de manhã, mais um pouquinho de noite, e o motor nunca atinge a temperatura ideal de funcionamento. Ou ainda que não leva o carro para revisão mesmo vencido o prazo, pois a quilometragem está “tão baixinha que nem vale a pena”…
Pior ainda é o dono do carro, ou da loja, que recorre ao “Zé Marcha ré”.
Aquela deplorável figura especializada em voltar o hodômetro, seja ele analógico ou digital, em algumas dezenas de milhares de quilômetros. Então, como num passe de mágica, o carro que já tinha rodado 95 mil km volta para 35 mil km. Num país sério, devia-se prender quem faz isso.
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