Finalmente a picape Strada ganhou um câmbio automático. Na semana passada ela foi apresentada com o câmbio automático do tipo CVT. Ou seja, continuamente variável com sete marchas simuladas.
O CVT entrou para a família Fiat no lançamento do SUV Pulse e acoplado ao motor Firefly 1.3 turbo.
A diferença do câmbio CVT para o automático convencional é que ele não tem marchas definidas, tipo primeira, segunda, terceira, quarta… Nada disso.
Como diz o nome, ele é continuamente variável: são infinitas marchas que vão aumentando ou reduzindo a relação de acordo com a necessidade do automóvel. Máxima eficiência com mínimo consumo.
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Por isso o CVT tem marchas simuladas: o motorista pode fixar a alavanca do câmbio em determinados pontos e chamar cada posição dessas de marcha.
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A diferença do câmbio CVT para o automático convencional é que ele não tem marchas definidas, tipo primeira, segunda, terceira, quarta… Nada disso.
Como diz o nome, ele é continuamente variável: são infinitas marchas que vão aumentando ou reduzindo a relação de acordo com a necessidade do automóvel. Máxima eficiência com mínimo consumo.
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