A Tesla possui hoje dois sistemas de condução semiautônoma: o Autopilot e o Full Self Driving. O primeiro funciona como um cruise control adaptativo que mantém o veículo na faixa de rolagem e traz funções como o stop and go (para quando o carro a frente para e retoma o movimento quando ele se move.
Já o Full Self Driving (condução completamente autônoma em português), e um opcional de US$ 10 mil (R$ 52.990 na cotação atual) promete ser capaz de conduzir o carro sozinho em qualquer situação. O opcional não inclui sensores ou radares novos e está em fase beta, mas a Tesla está usando seus consumidores como cobaias de teste no trânsito.
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Na indústria automotiva a tradição é que um sistema novo seja lançado após testes e já em sua versão final, mas a Tesla adotou uma estratégia de empresas de software. Taylor Ogan, proprietário de um Model Y, filmou sua experiência com Full Self Driving pilotando seu carro pelas ruas de Boston.
Esse sistema Full Self Driving foi o alvo de um recall exigido pela Administração Nacional de Segurança no Trânsito Rodoviário (NHTSA). O motivo é uma programação feita pela Tesla para o carro não parar completamente quando detecta uma placa de “pare”.
A Tesla chama isso de “Rolling Through” e trata como uma função. A ideia é simular o hábito de alguns motoristas de apenas reduzir nas paradas obrigatórias mas sem parar o carro por completo. Apesar de ser algo comum de se ver no trânsito, vai contra as normas e pode colocar os ocupantes em risco.
O recall afetou 53.822 equipados com o Full Self Driving. A Tesla não precisou convocar os proprietários, ela simplesmente lançou uma taulização remota para o software do veículo removendo essa função. Seria esse o futuro dos recalls?
No vídeo vemos que o sistema do carro muitas vezes chegou perto de acertar outros veículos, se não fosse as intervenções do motorista. O sistema também pareceu confuso diante de pedestres e de ruas sem faixas pintadas.
O CEO da Tesla, Elon Musk, afirma que esse sistema é mais seguro que um humano dirigindo. Ele também diz que o sistema terá o ainda nesse ano. Mas é importante lembrar que desde 2014 que para o ano seguinte e até hoje não cumpriu.
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Já o Full Self Driving (condução completamente autônoma em português), e um opcional de US$ 10 mil (R$ 52.990 na cotação atual) promete ser capaz de conduzir o carro sozinho em qualquer situação. O opcional não inclui sensores ou radares novos e está em fase beta, mas a Tesla está usando seus consumidores como cobaias de teste no trânsito.
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Na indústria automotiva a tradição é que um sistema novo seja lançado após testes e já em sua versão final, mas a Tesla adotou uma estratégia de empresas de software. Taylor Ogan, proprietário de um Model Y, filmou sua experiência com Full Self Driving pilotando seu carro pelas ruas de Boston.
Here's a typical drive on Tesla FSD Beta, and why it's the opposite of useful. It's most certainly not even close to being "safer than a human", by any factor.
22-minute drive, 4.5 miles, and WAY too many interventions.
— Taylor Ogan (@TaylorOgan)
O governo mandou a Tesla fazer um recall
Esse sistema Full Self Driving foi o alvo de um recall exigido pela Administração Nacional de Segurança no Trânsito Rodoviário (NHTSA). O motivo é uma programação feita pela Tesla para o carro não parar completamente quando detecta uma placa de “pare”.
A Tesla chama isso de “Rolling Through” e trata como uma função. A ideia é simular o hábito de alguns motoristas de apenas reduzir nas paradas obrigatórias mas sem parar o carro por completo. Apesar de ser algo comum de se ver no trânsito, vai contra as normas e pode colocar os ocupantes em risco.
O recall afetou 53.822 equipados com o Full Self Driving. A Tesla não precisou convocar os proprietários, ela simplesmente lançou uma taulização remota para o software do veículo removendo essa função. Seria esse o futuro dos recalls?
Elon Musk promete que esse sistema será 100% funcional ainda nesse ano
No vídeo vemos que o sistema do carro muitas vezes chegou perto de acertar outros veículos, se não fosse as intervenções do motorista. O sistema também pareceu confuso diante de pedestres e de ruas sem faixas pintadas.
O CEO da Tesla, Elon Musk, afirma que esse sistema é mais seguro que um humano dirigindo. Ele também diz que o sistema terá o ainda nesse ano. Mas é importante lembrar que desde 2014 que para o ano seguinte e até hoje não cumpriu.
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