Nos últimos meses, vários boatos sobre uma possível fusão entre Renault e
para criação de uma superpotência estavam circulando na indústria automotiva. Esses rumores começaram em 2024 na mídia italiana, que veiculava que o objetivo principal seria superar a Toyota, que detém o título de maior montadora do mundo.
No entanto, parece que a mídia da Itália se empolgou demais e acabou criando uma quase teoria da conspiração, já que as duas partes envolvidas nessa suposta união negaram que isso seja sequer um plano ou desejo das companhias.
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As especulações de uma potencial fusão entre Stellantis e Renault começaram no início deste ano, em grande parte motivadas por relatos na mídia italiana. Um afirmou que a finalidade de tal fusão seria criar um novo gigante automotivo europeu, capaz de destronar a Toyota.
Esse texto ainda sugeriu que essa nova unidade combinada poderia ultrapassar o Grupo Volkswagen como o principal fabricante de carros da Europa. Também foi especulado que o presidente francês Emmanuel Macron apoia essa ideia, favorecendo uma aliança estratégica entre as duas principais marcas com o objetivo de reforçar o setor automotivo da Europa.
Porém, para a tristeza daqueles que ansiavam por um ‘levante’ europeu contra a marca japonesa, Carlos Tavares, diretor executivo da Stellantis, descreveu os relatórios como “pura especulação” ao ser questionado sobre o assunto. O presidente-executivo da Renault, Luca de Meo, também se manifestou e descartou a possibilidade, tratando os relatos como “rumores” ao falar em um evento da empresa em Paris.
Mesmo com a negativa dos dois lados, as especulações dizem que essa união seria interessante para o governo francês que tem interesse pessoal no futuro das marcas Stellantis e Renault. Ele possui 15% da Renault e tem uma participação de 6,1% na Stellantis.
Além disso, Macron está supostamente interessado em que o chefe da Renault, Luca de Meo, lidere o novo supergrupo. O First Online acrescenta que o presidente da Stellantis, John Elkann, apoia o plano. Até mesmo a BMW foi colocada no meio dessa teoria como um terceiro provável parceiro
No entanto, parece que a mídia da Itália se empolgou demais e acabou criando uma quase teoria da conspiração, já que as duas partes envolvidas nessa suposta união negaram que isso seja sequer um plano ou desejo das companhias.
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Gigante automotivo Renault-Stellantis é sonho muito, muito distante
As especulações de uma potencial fusão entre Stellantis e Renault começaram no início deste ano, em grande parte motivadas por relatos na mídia italiana. Um afirmou que a finalidade de tal fusão seria criar um novo gigante automotivo europeu, capaz de destronar a Toyota.
Esse texto ainda sugeriu que essa nova unidade combinada poderia ultrapassar o Grupo Volkswagen como o principal fabricante de carros da Europa. Também foi especulado que o presidente francês Emmanuel Macron apoia essa ideia, favorecendo uma aliança estratégica entre as duas principais marcas com o objetivo de reforçar o setor automotivo da Europa.
Porém, para a tristeza daqueles que ansiavam por um ‘levante’ europeu contra a marca japonesa, Carlos Tavares, diretor executivo da Stellantis, descreveu os relatórios como “pura especulação” ao ser questionado sobre o assunto. O presidente-executivo da Renault, Luca de Meo, também se manifestou e descartou a possibilidade, tratando os relatos como “rumores” ao falar em um evento da empresa em Paris.
Mesmo com a negativa dos dois lados, as especulações dizem que essa união seria interessante para o governo francês que tem interesse pessoal no futuro das marcas Stellantis e Renault. Ele possui 15% da Renault e tem uma participação de 6,1% na Stellantis.
Além disso, Macron está supostamente interessado em que o chefe da Renault, Luca de Meo, lidere o novo supergrupo. O First Online acrescenta que o presidente da Stellantis, John Elkann, apoia o plano. Até mesmo a BMW foi colocada no meio dessa teoria como um terceiro provável parceiro