Dois mil e vinte e um foi um excelente ano para o AutoPapo: batemos recordes de usuários e pageviews e nos consolidamos entre os maiores automóveis do Brasil no segmento automobilístico. Claro, os cliques de vocês, nossos leitores, foram fundamentais para que isso acontecesse. E no último dia deste ano, separamos as 10 matérias mais acessada no nosso portal em 2021. Confira.
A nova legislação de trânsito que passou a vigorar no início de abril, eliminou um dos maiores absurdos do nosso código, que era a pontuação no prontuário para quem se atrasasse ao registrar no Detran a transferência do automóvel.
Este ano também foi marcado pela alta dos combustíveis, por isso, quando divulgamos a lista dos carros com maior consumo no Brasil em 2021 ela foi um sucesso. Usamos com o base a lista do Inmetro e pegamos todos os automóveis de passeio (hatches, sedãs, SUVs, multivans e monovolumes) fabricados no Mercosul e traçamos quais são os carros mais beberrões. Independentemente de tamanho, carroceria, motor e preço.
Que tal pagar apenas US$ 475, valor que equivale a cerca de R$ 2.500, por um scooter Honda? Pois é o quanto custa o U-BE, que chega ao mercado pelo preço de um celular.
“Cavalo que anda, bebe”. Essa frase, associada por longa data ao universo automotivo, evidencia que um consumo mais alto de combustível pode até ser aceitável, desde que existam contrapartidas: desempenho é a principal delas. Mas e quando o carro sorve altas doses e, mesmo assim, é moroso na hora de acelerar?
Pois esses modelos, que provocam arrepios em quase todo o motorista, existem.
Volkswagen vetou projeto da Ford derivado do Gol, na época da Autolatina
Em janeiro deste ano, a Ford encerrou a produção de veículos em Camaçari (BA) e em Taubaté (SP). Em 2019, a unidade industrial de São Bernardo do Campo (SP) já havia sido desativada. A notícia foi um baque para consumidores e para o mercado.
O AutoPapo enumerou 5 carros que poderiam ter mudado os rumos da Ford no Brasil. A própria empresa cogitou lançar quase todos eles, em diferentes momentos, mas acabou abortando os projetos por motivos diversos.
ASSUNTO POLÊMICO! Boris criticou a venda casada na troca da correia dentada: nem sempre é preciso trocar o tensor. E, desta vez, embasado por um dos maiores fabricantes dos componentes.
A General Motors foi uma das maiores prejudicadas com a crise dos chips. O campeão de vendas Onix ficou meses com a produção parada dando chance aos concorrentes de ocuparem o seu posto. Mas a moleza acabou em agosto, e o Boris comentou.
Já ouviu falar em bomba baixa? É artifício do dono malandro de posto para faturar desonestamente, fornecendo menos combustível do que o registrado na bomba e cobrado do freguês. Mas esse golpe tem prazo de validade.
A última pi-ca-re-ta-gem do mercado vem dessas oficinas do tipo “troca de óleo”, que “explicam” para o cliente que a fábrica recomenda trocar o óleo do motor aos 10 mil km. Mas aos 5 mil quilômetros se o carro roda em condições severas.
E aí o pessoal da “troca de óleo” se aproveita de que o manual não explica o que vem a ser “condições severas.
Com a pandemia e a população em isolamento social, a demanda das empresas de entrega cresceu e o número de profissionais atuantes aumentou cerca de 40% só em São Paulo, segundo o SindimotoSP. Com mais motos nas ruas, além da volta do trânsito à normalidade, o número de ocorrências de roubo e furto acompanhou a movimentação de veículos.
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1. Finalmente, o fim de uma aberração do código de trânsito
A nova legislação de trânsito que passou a vigorar no início de abril, eliminou um dos maiores absurdos do nosso código, que era a pontuação no prontuário para quem se atrasasse ao registrar no Detran a transferência do automóvel.
2. Carros com alto consumo de combustível: veja os 10 mais beberrões
Este ano também foi marcado pela alta dos combustíveis, por isso, quando divulgamos a lista dos carros com maior consumo no Brasil em 2021 ela foi um sucesso. Usamos com o base a lista do Inmetro e pegamos todos os automóveis de passeio (hatches, sedãs, SUVs, multivans e monovolumes) fabricados no Mercosul e traçamos quais são os carros mais beberrões. Independentemente de tamanho, carroceria, motor e preço.
3. Novo scooter elétrico Honda tem preço de celular e não exige habilitação
Que tal pagar apenas US$ 475, valor que equivale a cerca de R$ 2.500, por um scooter Honda? Pois é o quanto custa o U-BE, que chega ao mercado pelo preço de um celular.
4. Veja 5 carros que têm alto consumo de combustível e desempenho ruim
“Cavalo que anda, bebe”. Essa frase, associada por longa data ao universo automotivo, evidencia que um consumo mais alto de combustível pode até ser aceitável, desde que existam contrapartidas: desempenho é a principal delas. Mas e quando o carro sorve altas doses e, mesmo assim, é moroso na hora de acelerar?
Pois esses modelos, que provocam arrepios em quase todo o motorista, existem.
5. Ford não lançou 5 carros que poderiam ter salvado as fábricas no Brasil
Volkswagen vetou projeto da Ford derivado do Gol, na época da Autolatina
Em janeiro deste ano, a Ford encerrou a produção de veículos em Camaçari (BA) e em Taubaté (SP). Em 2019, a unidade industrial de São Bernardo do Campo (SP) já havia sido desativada. A notícia foi um baque para consumidores e para o mercado.
O AutoPapo enumerou 5 carros que poderiam ter mudado os rumos da Ford no Brasil. A própria empresa cogitou lançar quase todos eles, em diferentes momentos, mas acabou abortando os projetos por motivos diversos.
6. Troca do tensor simultânea à da correia dentada é pi-ca-re-ta-gem?
ASSUNTO POLÊMICO! Boris criticou a venda casada na troca da correia dentada: nem sempre é preciso trocar o tensor. E, desta vez, embasado por um dos maiores fabricantes dos componentes.
7. Vai acabar a boa vida do Argo e HB20…
A General Motors foi uma das maiores prejudicadas com a crise dos chips. O campeão de vendas Onix ficou meses com a produção parada dando chance aos concorrentes de ocuparem o seu posto. Mas a moleza acabou em agosto, e o Boris comentou.
8. Postos: Fim da malandragem?
Já ouviu falar em bomba baixa? É artifício do dono malandro de posto para faturar desonestamente, fornecendo menos combustível do que o registrado na bomba e cobrado do freguês. Mas esse golpe tem prazo de validade.
9. Troca de óleo aos 5 mil km: picaretagem
A última pi-ca-re-ta-gem do mercado vem dessas oficinas do tipo “troca de óleo”, que “explicam” para o cliente que a fábrica recomenda trocar o óleo do motor aos 10 mil km. Mas aos 5 mil quilômetros se o carro roda em condições severas.
E aí o pessoal da “troca de óleo” se aproveita de que o manual não explica o que vem a ser “condições severas.
10. Conheça as 5 motos mais roubadas nos últimos 6 meses
Com a pandemia e a população em isolamento social, a demanda das empresas de entrega cresceu e o número de profissionais atuantes aumentou cerca de 40% só em São Paulo, segundo o SindimotoSP. Com mais motos nas ruas, além da volta do trânsito à normalidade, o número de ocorrências de roubo e furto acompanhou a movimentação de veículos.
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