Os vídeos de incêndios em carros elétricos viralizam nas redes socias, principalmente em páginas que militam contra esse tipo de veículo. No Brasil ainda não houveram casos desse incidente. A Renault realizou um treinamento com 5º Grupamento dos Bombeiros de São Paulo para prepará-los caso isso ocorra.
A principal diferença entre um incêndio em um carro elétrico para o de um veículo a combustão é na hora de controlar as chamas na bateria. Se esse componente pega fogo ou for o foco, as chamas irão perdurar até que todo o componente seja consumido.
Os bombeiros aprenderam a diferenciar um elétrico de um carro a combustão
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Durante o treinamento a Renault mostrou para os bombeiros os principais equipamentos dos carros elétricos e suas diferenças para os modelos a combustão. Os emblemas, ausência de escapamento e a tomada de recarga são os sinais mais fáceis de serem notados.
Também foi explicado que a bateria dos carros elétricos sempre terá alguma carga, mesmo se o indicador do painel indicar 0%. O chicote de alta tensão é sempre na cor laranja, para facilitar a indicação, e não deve ser cortado.
Se o carro elétrico pegar fogo, mas as chamas não forem provenientes das baterias, o controle deve ser feito da forma tradicional. Os cuidados adicionais devem ser tomados se a fonte de energia for envolvida.
Algumas soluções facilitam o controle das chamas nas baterias
O primeiro cuidado que o bombeiro deve tomar é encontrar o SD Switch, a tomada de serviço que faz a desconexão do sistema de alta tensão. Nos carros elétricos são indicados pontos onde podem ser cortados em caso de incêndio para facilitar o trabalho.
Um fator que pode iniciar o incêndio num carro elétrico é a fuga térmica. Isso ocorre em casos de superaquecimento, curto-circuito ou perfuração nas baterias. Os três passos para controlar o fogo são:
Em casos onde há o vazamento de eletrólitos, o que ocorre após um acidente, os bombeiros devem usar máscaras e luvas para evitar intoxicação.
Nos carros da Renault existe um acesso para bombeiros no pacote de baterias, que pode ser rompido pelo jato de água das mangueiras. Ele é feito de forma que a água possa ser levada diretamente para o interior da bateria e apagar o incêndio mais rápido que a imersão.
De acordo com o , foram registrados apenas 500 incêndios em carros elétricos em todo o mundo desde 2010. O órgão diz que a probabilidade de um veículo elétrico se incendiar é de 0,0012%, contra 0,1% de um veículo à combustão.
A principal diferença entre um incêndio em um carro elétrico para o de um veículo a combustão é na hora de controlar as chamas na bateria. Se esse componente pega fogo ou for o foco, as chamas irão perdurar até que todo o componente seja consumido.
Os bombeiros aprenderam a diferenciar um elétrico de um carro a combustão
VEJA TAMBÉM:
Durante o treinamento a Renault mostrou para os bombeiros os principais equipamentos dos carros elétricos e suas diferenças para os modelos a combustão. Os emblemas, ausência de escapamento e a tomada de recarga são os sinais mais fáceis de serem notados.
Também foi explicado que a bateria dos carros elétricos sempre terá alguma carga, mesmo se o indicador do painel indicar 0%. O chicote de alta tensão é sempre na cor laranja, para facilitar a indicação, e não deve ser cortado.
Se o carro elétrico pegar fogo, mas as chamas não forem provenientes das baterias, o controle deve ser feito da forma tradicional. Os cuidados adicionais devem ser tomados se a fonte de energia for envolvida.
Algumas soluções facilitam o controle das chamas nas baterias
O primeiro cuidado que o bombeiro deve tomar é encontrar o SD Switch, a tomada de serviço que faz a desconexão do sistema de alta tensão. Nos carros elétricos são indicados pontos onde podem ser cortados em caso de incêndio para facilitar o trabalho.
Um fator que pode iniciar o incêndio num carro elétrico é a fuga térmica. Isso ocorre em casos de superaquecimento, curto-circuito ou perfuração nas baterias. Os três passos para controlar o fogo são:
- Resfriamento – o bombeiro joga água na bateria para reduzir sua temperatura até o fim da queima.
- Queima controlada –o carro é colocado em um local seguro para aguardar a queima completa do pack de bateria.
- Imersão – o veículo é submerso em água para anular a fuga térmica da bateria. Nos veículos elétricos da Renault, é possível inundar a estrutura da bateria por meio do Fireman Access, um disco de ruptura na parte superior do pacote de baterias, desenvolvido para uso dos bombeiros.
Em casos onde há o vazamento de eletrólitos, o que ocorre após um acidente, os bombeiros devem usar máscaras e luvas para evitar intoxicação.
Nos carros da Renault existe um acesso para bombeiros no pacote de baterias, que pode ser rompido pelo jato de água das mangueiras. Ele é feito de forma que a água possa ser levada diretamente para o interior da bateria e apagar o incêndio mais rápido que a imersão.
De acordo com o , foram registrados apenas 500 incêndios em carros elétricos em todo o mundo desde 2010. O órgão diz que a probabilidade de um veículo elétrico se incendiar é de 0,0012%, contra 0,1% de um veículo à combustão.