No Estado de São Paulo, das 376 multas aplicadas no mês de setembro durante a Operação Direção Segura Integrada (ODSI), ação de fiscalização da Lei Seca, 296 foram por recusa ao teste do etilômetro, ou seja, 78,7% do total das infrações.
Na capital esse percentual é maior e chegou a 94% dos motoristas que foram autuados por não aceitarem a se submeter ao bafômetro.
As operações integram as equipes do Detran-SP, das polícias Militar, Civil e Técnico-Científica. No total, foram aplicados 8.237 testes em 23 municípios paulistas por meio das ações, que visam a prevenção e redução de acidentes e mortes no trânsito causados pelo consumo de álcool combinado com direção.
Multas e valor
Os 296 motoristas autuados por recusa ao teste do bafômetro serão multados, cada um, no valor de R$ 2.934,70 e responderão a processo de suspensão da carteira de habilitação.
No caso de reincidência no período de 12 meses, a pena será aplicada em dobro, ou seja, R$ 5.869,40, além da cassação da CNH.
O mesmo ocorrerá com os 66 condutores (17,5% do total das multas aplicadas) que apresentaram até 0,33% miligramas de álcool por litro de ar expelido e responderão a processo administrativo.
Tanto dirigir sob a influência de álcool quanto recusar-se a soprar o bafômetro são consideradas infrações gravíssimas, de acordo com os artigos 165 e 165-A do Código de Trânsito Brasileiro (CTB).
Prisão
Os 14 condutores autuados (3,7% do total das infrações) por embriaguez ao volante que apresentaram mais de 0,34% miligramas de álcool por litro de ar expelido responderão na Justiça por crime de trânsito. Se condenados, poderão cumprir de seis meses a três anos de prisão, conforme prevê a Lei Seca.
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As operações integram as equipes do Detran-SP, das polícias Militar, Civil e Técnico-Científica. No total, foram aplicados 8.237 testes em 23 municípios paulistas por meio das ações, que visam a prevenção e redução de acidentes e mortes no trânsito causados pelo consumo de álcool combinado com direção.
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Os 296 motoristas autuados por recusa ao teste do bafômetro serão multados, cada um, no valor de R$ 2.934,70 e responderão a processo de suspensão da carteira de habilitação.
No caso de reincidência no período de 12 meses, a pena será aplicada em dobro, ou seja, R$ 5.869,40, além da cassação da CNH.
O mesmo ocorrerá com os 66 condutores (17,5% do total das multas aplicadas) que apresentaram até 0,33% miligramas de álcool por litro de ar expelido e responderão a processo administrativo.
Tanto dirigir sob a influência de álcool quanto recusar-se a soprar o bafômetro são consideradas infrações gravíssimas, de acordo com os artigos 165 e 165-A do Código de Trânsito Brasileiro (CTB).
Prisão
Os 14 condutores autuados (3,7% do total das infrações) por embriaguez ao volante que apresentaram mais de 0,34% miligramas de álcool por litro de ar expelido responderão na Justiça por crime de trânsito. Se condenados, poderão cumprir de seis meses a três anos de prisão, conforme prevê a Lei Seca.
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