Sistema de som sempre foi um item praticamente indispensável nos carros, principalmente para quem passa muito tempo no trânsito ou viajando. As rádios podem ser usadas para se atualizar sobre o tráfego, e as músicas quebram a monotonia. Hoje, esse papel cabe à central multimídia.
Melhorar o sistema de som já foi mais simples: donos de carros mais antigos, equipados com toca-fitas, trocavam o aparelho por um CD-player moderno e ficavam atualizados com as tendências. Com o tempo, os rádios ganharam tamanhos diferentes, padronizados em 1 din e 2 din, com o de 1,5 din sendo uma opção menos popular.
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Nos últimos anos, os rádios integrados e as centrais multimídia tornaram essas atualizações mais difíceis. No primeiro caso, pode ser preciso desmontar parte do painel e comprar uma moldura nova para trocar o sistema de som. Já as centrais complicam mais, já que precisam de um espaço 2 din, algo que era pouco comum em alguns carros.
No espaço 1 din podem ser instaladas centrais com tela destacada...(Foto: Pioneer | Divulgação)
... ou com tela retrátil (Foto: Pioneer | Divulgação)
Em carros com espaço 2 din para o rádio fica fácil instalar uma central, deixando até uma aparência de equipamento original. Nos carros com espaço 1 din é que a coisa começa a complicar. No mercado existem centrais multimídia de 1 din, com tela pequena, para quem só quer trocar um rádio por outro.
Um item popular na era tuning foi o DVD com tela retrátil: esse conceito . Outra novidade são centrais multimídia de 1 din com tela flutuante, que podem cobrir alguns comandos do painel, mas não necessitam de adaptações.
Esta moldura simula a tela dos Mercedes-Benz no Chevrolet Corsa (Foto: Mercado Livre | Reprodução)
Algumas molduras permitem telas maiores que o padrão 2 din (Foto: Mercado Livre | Reprodução)
Uma novidade curiosa: já existem formas de imitar as centrais modernas, com tela flutuante, em carros mais antigos. No encontramos essa moldura para o Chevrolet Corsa, que permite instalar uma central no topo do painel.
Em carros que têm o rádio integrado ao painel é mais trabalhoso trocar o sistema original por outro, mas não impossível. No Honda Civic de nona geração, por exemplo, o som original tem desenho curvo, mas existe uma central paralela feita para o sedã, que ainda traz uma tela grande, maior que o padrão 2 din.
Na internet existe todo tipo de central, com grande diversidade de preços. Na hora de escolher uma para o seu carro, certifique-se de que o vendedor é confiável. Também recomendamos pesquisar sobre a marca: em sites de importação os preços são convidativos, mas a origem do produto é uma loteria.
A maioria das centrais paralelas usam o Android como sistema operacional. Por isso, é possível instalar aplicativos como o Waze e o Spotify, abolindo a necessidade de o celular estar plugado ao aparelho.
Com a central em mãos, você pode fazer a instalação em casa ou em um profissional. Se não tiver experiência com isso, recomendamos procurar um especialista.
Central multimídia atrai cada vez mais motoristas: assista ao vídeo!
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Melhorar o sistema de som já foi mais simples: donos de carros mais antigos, equipados com toca-fitas, trocavam o aparelho por um CD-player moderno e ficavam atualizados com as tendências. Com o tempo, os rádios ganharam tamanhos diferentes, padronizados em 1 din e 2 din, com o de 1,5 din sendo uma opção menos popular.
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Nos últimos anos, os rádios integrados e as centrais multimídia tornaram essas atualizações mais difíceis. No primeiro caso, pode ser preciso desmontar parte do painel e comprar uma moldura nova para trocar o sistema de som. Já as centrais complicam mais, já que precisam de um espaço 2 din, algo que era pouco comum em alguns carros.
Mercado de acessórios traz soluções criativas
No espaço 1 din podem ser instaladas centrais com tela destacada...(Foto: Pioneer | Divulgação)
... ou com tela retrátil (Foto: Pioneer | Divulgação)
Em carros com espaço 2 din para o rádio fica fácil instalar uma central, deixando até uma aparência de equipamento original. Nos carros com espaço 1 din é que a coisa começa a complicar. No mercado existem centrais multimídia de 1 din, com tela pequena, para quem só quer trocar um rádio por outro.
Um item popular na era tuning foi o DVD com tela retrátil: esse conceito . Outra novidade são centrais multimídia de 1 din com tela flutuante, que podem cobrir alguns comandos do painel, mas não necessitam de adaptações.
Carro 1997 com tecnologia de 2021
Esta moldura simula a tela dos Mercedes-Benz no Chevrolet Corsa (Foto: Mercado Livre | Reprodução)
Algumas molduras permitem telas maiores que o padrão 2 din (Foto: Mercado Livre | Reprodução)
Uma novidade curiosa: já existem formas de imitar as centrais modernas, com tela flutuante, em carros mais antigos. No encontramos essa moldura para o Chevrolet Corsa, que permite instalar uma central no topo do painel.
Em carros que têm o rádio integrado ao painel é mais trabalhoso trocar o sistema original por outro, mas não impossível. No Honda Civic de nona geração, por exemplo, o som original tem desenho curvo, mas existe uma central paralela feita para o sedã, que ainda traz uma tela grande, maior que o padrão 2 din.
Cuidados na hora de instalar uma central multimídia
Na internet existe todo tipo de central, com grande diversidade de preços. Na hora de escolher uma para o seu carro, certifique-se de que o vendedor é confiável. Também recomendamos pesquisar sobre a marca: em sites de importação os preços são convidativos, mas a origem do produto é uma loteria.
A maioria das centrais paralelas usam o Android como sistema operacional. Por isso, é possível instalar aplicativos como o Waze e o Spotify, abolindo a necessidade de o celular estar plugado ao aparelho.
Com a central em mãos, você pode fazer a instalação em casa ou em um profissional. Se não tiver experiência com isso, recomendamos procurar um especialista.
Central multimídia atrai cada vez mais motoristas: assista ao vídeo!
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