A produção da indústria para autoveículos apresentou uma queda de 13,5% em novembro, ante o mesmo período do ano passado – foram 205 mil unidades contra 238,2 mil unidades. Trata-se do pior novembro desde 2015.
No entanto, em relação ao mês de outubro, houve um crescimento de 15,1%. As informações foram divulgadas pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).
A Anfavea projeta um crescimento de 7% para a produção de veículos leves em 2021, fechando em 2,04 milhões.
“Continua um desafio enorme na produção. As montadoras estão fazendo um trabalho excepcional justamente para ter a maior produção possível, mas não está sob controle das montadoras. Depende de toda a cadeia logística. E dezembro não vai ser diferente”, diz Luiz Carlos Moraes, presidente da Anfavea, em coletiva.
E completou: “As montadoras estão planejando férias coletivas, como é normal nesse final de ano. Mas, agora, levando em consideração se vai receber ou não determinado componente para poder montar”.
Vale ressaltar que, de acordo com a associação, a crise de semicondutores deve durar até 2023.
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No entanto, em relação ao mês de outubro, houve um crescimento de 15,1%. As informações foram divulgadas pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).
A Anfavea projeta um crescimento de 7% para a produção de veículos leves em 2021, fechando em 2,04 milhões.
“Continua um desafio enorme na produção. As montadoras estão fazendo um trabalho excepcional justamente para ter a maior produção possível, mas não está sob controle das montadoras. Depende de toda a cadeia logística. E dezembro não vai ser diferente”, diz Luiz Carlos Moraes, presidente da Anfavea, em coletiva.
E completou: “As montadoras estão planejando férias coletivas, como é normal nesse final de ano. Mas, agora, levando em consideração se vai receber ou não determinado componente para poder montar”.
Vale ressaltar que, de acordo com a associação, a crise de semicondutores deve durar até 2023.
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