Como existe uma preocupação do dono do carro, por motivos óbvios, na manutenção do sistema de freios, algumas oficinas costumam abusar. E aí aparece a famosa “empurroterapia”…
Uma das pi-ca-re-ta-gens é sugerir a limpeza dos tambores dos freios traseiros. Precisa? Não! Claro que vale a pena limpar os freios traseiros no caso de se abri-los por outro motivo. Mas jamais especificamente para essa limpeza.
Outra: “Vamos trocar o fluído do freio porque ele já está aqui há um ano e o carro rodou 30 mil km.” Precisa? Não. O prazo recomendado é cada dois anos e independe da quilometragem rodada.
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Mas agora eu ouvi uma nova: “nada de trocar só as pastilhas dianteiras. Se é para trocar, devem ser as das quatro rodas”. Nada disso! O esforço realizado pelos freios dianteiros é muitas vezes maior que o dos traseiros. O que naturalmente se reflete no desgaste das pastilhas do freio: as dianteiras exigem manutenção bem mais frequente que as traseiras.
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Uma das pi-ca-re-ta-gens é sugerir a limpeza dos tambores dos freios traseiros. Precisa? Não! Claro que vale a pena limpar os freios traseiros no caso de se abri-los por outro motivo. Mas jamais especificamente para essa limpeza.
Outra: “Vamos trocar o fluído do freio porque ele já está aqui há um ano e o carro rodou 30 mil km.” Precisa? Não. O prazo recomendado é cada dois anos e independe da quilometragem rodada.
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