Há exatos 25 anos, a francesa Renault assumiu uma participação na japonesa Nissan, criando uma aliança que tirou a Nissan do buraco, graças à capacidade do brasileiro Carlos Ghosn, que acabou virando o principal executivo das duas empresas, Renault e Nissan.
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Mas que de herói acabou preso no Japão e fugiu para o Líbano. Pois não é que a Nissan está novamente numa crise financeira que muitos especialistas pelo mundo explicam que a causa é pela recusa de seu alto comando em investir nos híbridos e ter insistido apenas nos elétricos.
E dessa vez ela será salva pela Honda, com quem está estabelecendo uma parceria para ser a terceira maior fabricante de automóveis do mundo, atrás da Toyota em primeiro e da Volkswagen em segundo.
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