A startup chinesa Neta, especializada em carros elétricos, confirmou sua vinda ao Brasil durante o Festival Interlagos. As vendas estavam programadas para iniciar em setembro, porém a data já foi adiada. Mas se depender da matriz, tem chances do adiamento ser eterno.
Segundo o portal , a Neta parou a produção em sua fábrica de Zhejiang e cortou os salários dos funcionários. O motivo disso são as vendas fracas, que não atingiram às metas traçadas para 2024.
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De janeiro a setembro a Neta vendeu 53.853 unidades na China, menos de 30% do objetivo. Os números de outubro não foram divulgados pela marca, mas fontes do portal chinês apontam que foram menores que as de setembro.
Fontes também indicam que a Neta está com dificuldades de atender a demandas da versão perua do modelo S devido a falta de um acessório. Os clientes estão bombardeando de críticas o perfil de Zhang Yong, o CEO da marca, na rede social chinesa Weibo.
No chão de fábrica a situação também é de reclamações. A planta está com previsão de ficar fechada por metade do mês. Além disso, os trabalhadores reclamam que os salários foram reduzidos em até 30%, incluindo os de pessoas dos escalões mais altos.
A Neta pertence a Hozon Auto, empresa que registrou prejuízos de 2021 a 2023. Apesar dos prejuízos dentro da China, a marca aposta em outros mercados para se recuperar.
Ela já possui uma fábrica na Tailândia e vende em alguns mercados asiáticos. A nova aposta é na América Latina e na África do Sul. Nos planos para o Brasil inclui a promessa de fazer uma fábrica por aqui.
Os planos para o Brasil é de estrear com o hatch compacto Aya e o SUV X, com o esportivo GT chegando em 2025. O preço inicial do Aya é de R$ 128.900, bastante agressivo mesmo perto de outros chineses.
A última novidade oficial da Neta foi a confirmação do dia 1º de novembro para o início das vendas. Mas até o fechamento dessa matéria não houve anúncios oficiais sobre isso e no site não constam concessionárias, apenas o formulário para os interessados reservarem o carro.
Segundo o portal , a Neta parou a produção em sua fábrica de Zhejiang e cortou os salários dos funcionários. O motivo disso são as vendas fracas, que não atingiram às metas traçadas para 2024.
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No chão de fábrica a situação também é de reclamações. A planta está com previsão de ficar fechada por metade do mês. Além disso, os trabalhadores reclamam que os salários foram reduzidos em até 30%, incluindo os de pessoas dos escalões mais altos.
A Neta pertence a Hozon Auto, empresa que registrou prejuízos de 2021 a 2023. Apesar dos prejuízos dentro da China, a marca aposta em outros mercados para se recuperar.
Ela já possui uma fábrica na Tailândia e vende em alguns mercados asiáticos. A nova aposta é na América Latina e na África do Sul. Nos planos para o Brasil inclui a promessa de fazer uma fábrica por aqui.
Os planos para o Brasil é de estrear com o hatch compacto Aya e o SUV X, com o esportivo GT chegando em 2025. O preço inicial do Aya é de R$ 128.900, bastante agressivo mesmo perto de outros chineses.
A última novidade oficial da Neta foi a confirmação do dia 1º de novembro para o início das vendas. Mas até o fechamento dessa matéria não houve anúncios oficiais sobre isso e no site não constam concessionárias, apenas o formulário para os interessados reservarem o carro.