Critiquei duramente a Monroe (fábrica de amortecedores) e cheguei a dedicar a ela o prêmio anual “Pinóquio de Ouro”, pela maior mentira do ano.
Por praticar a famosa “empurroterapia”, tentar enganar o mercado, publicar no seu site norte-americano uma coisa e aqui outra, induzindo à troca desnecessária do amortecedor e criado uma confusão na cabeça do consumidor.
Enquanto eu dizia, “não tem que trocar amortecedor aos 40 mil km”, oficinas e casas de peças diziam que sim, influenciadas pela recomendação suspeita da Monroe.
Eu então explicava que amortecedor não tem prazo fixo de substituição. Ele pode não aguentar sequer 10 mil km pelos trancos, estradas de terra ou esburacadas, ou pelo excesso de peso. Como pode durar mais de 100 mil km, se rodar na “maciota”, só no asfalto liso.
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Mas eu cumprimento a Monroe, por ter finalmente reconhecido o erro e não estabelecer mais, entre suas recomendações, um limite de quilometragem para o amortecedor.
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Por praticar a famosa “empurroterapia”, tentar enganar o mercado, publicar no seu site norte-americano uma coisa e aqui outra, induzindo à troca desnecessária do amortecedor e criado uma confusão na cabeça do consumidor.
Enquanto eu dizia, “não tem que trocar amortecedor aos 40 mil km”, oficinas e casas de peças diziam que sim, influenciadas pela recomendação suspeita da Monroe.
Eu então explicava que amortecedor não tem prazo fixo de substituição. Ele pode não aguentar sequer 10 mil km pelos trancos, estradas de terra ou esburacadas, ou pelo excesso de peso. Como pode durar mais de 100 mil km, se rodar na “maciota”, só no asfalto liso.
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Mas eu cumprimento a Monroe, por ter finalmente reconhecido o erro e não estabelecer mais, entre suas recomendações, um limite de quilometragem para o amortecedor.
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