Eu já comentei diversas vezes a respeito daquela entidade uruguaia que faz crash tests. O objetivo desses experimentos é determinar o nível de proteção dos ocupantes em diferentes automóveis vendidos no Brasil no caso de um acidente.
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A questão é que os critérios dessa organização, a meu ver, são os mais tortuosos possíveis. Na classificação dos carros de zero a cinco estrelas, tem carro que ganhou apenas zero ou uma estrela, mas que nem é mais produzido no Brasil, por exemplo.
E uma recente avaliação desse Latin Ncap tirou uma das cinco estrelas do Toyota Corolla e deu zero para o Citroën Basalt. Na primeira avaliação, tenho minhas dúvidas se o Corolla que perdeu uma estrela tem menos segurança do que o anterior classificado com cinco estrelas.
E duvido mais ainda de que o Citroën Basalt da Stellantis tenha um nível zero de proteção. Num piscar de olhos, essas estrelas do Latin Ncap viram estrelas cadentes.
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E uma recente avaliação desse Latin Ncap tirou uma das cinco estrelas do Toyota Corolla e deu zero para o Citroën Basalt. Na primeira avaliação, tenho minhas dúvidas se o Corolla que perdeu uma estrela tem menos segurança do que o anterior classificado com cinco estrelas.
E duvido mais ainda de que o Citroën Basalt da Stellantis tenha um nível zero de proteção. Num piscar de olhos, essas estrelas do Latin Ncap viram estrelas cadentes.