A austríaca KTM, uma das maiores fabricantes de motocicletas do mundo, anunciou o início de um processo de reestruturação legal para enfrentar sérias dificuldades financeiras. A empresa busca evitar a falência e renegociar suas dívidas milionárias para garantir a continuidade de suas operações.
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KTM 450 SX-F Factory Brasil (Foto: KTM | Divulgação)
Segundo a imprensa europeia, a austríaca tem 90 dias para apresentar um plano de reorganização com seus credores, incluindo a redução gradual de seu excesso de estoque global e a adaptação de sua produção. A crise atinge os ativos da KTM AG e suas subsidiárias, como a KTM Components GmbH e a KTM F&E GmbH, mas não afeta diretamente as operações de vendas da marca.
Entre as medidas já anunciadas está a redução significativa da produção nas fábricas austríacas, além de uma pausa na fabricação de motos em janeiro e fevereiro do próximo ano. No âmbito organizacional, o conselho executivo foi reduzido de seis para apenas dois membros e cortes de empregos foram realizados.
KTM Duke 390 (Foto: KTM | Divulgação)
A crise também impacta os esforços esportivos da KTM e do grupo Pierer Mobility, responsável pela marca. As marcas GasGas e Husqvarna foram retiradas do Mundial de Motovelocidade, e os projetos de Rally foram paralisados. Apesar disso, a marca continuará participando da MotoGP com sua equipe de fábrica e a equipe satélite Tech3.
Com as medidas em curso, a empresa busca reorganizar suas finanças e operações para garantir sua sobrevivência no competitivo mercado global de motocicletas.
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KTM 450 SX-F Factory Brasil (Foto: KTM | Divulgação)
Segundo a imprensa europeia, a austríaca tem 90 dias para apresentar um plano de reorganização com seus credores, incluindo a redução gradual de seu excesso de estoque global e a adaptação de sua produção. A crise atinge os ativos da KTM AG e suas subsidiárias, como a KTM Components GmbH e a KTM F&E GmbH, mas não afeta diretamente as operações de vendas da marca.
Entre as medidas já anunciadas está a redução significativa da produção nas fábricas austríacas, além de uma pausa na fabricação de motos em janeiro e fevereiro do próximo ano. No âmbito organizacional, o conselho executivo foi reduzido de seis para apenas dois membros e cortes de empregos foram realizados.
KTM Duke 390 (Foto: KTM | Divulgação)
A crise também impacta os esforços esportivos da KTM e do grupo Pierer Mobility, responsável pela marca. As marcas GasGas e Husqvarna foram retiradas do Mundial de Motovelocidade, e os projetos de Rally foram paralisados. Apesar disso, a marca continuará participando da MotoGP com sua equipe de fábrica e a equipe satélite Tech3.
Nas últimas três décadas, crescemos e nos tornamos o maior fabricante de motocicletas da Europa. Inspiramos milhões de motociclistas ao redor do mundo com nossos produtos. Agora estamos fazendo uma parada para o futuro. A marca KTM é o trabalho da minha vida e eu lutarei por ela”, afirmou Stefan Pierer, CEO da KTM.
Com as medidas em curso, a empresa busca reorganizar suas finanças e operações para garantir sua sobrevivência no competitivo mercado global de motocicletas.