O Jeep Commander foi o primeiro projeto da marca criado no Brasil e já ganhou o mundo. O SUV de sete lugares é feito na Índia com direção no lado direito, de onde é exportado para o Japão. Agora ele
, enviado da planta de Goiana (PE).
Graças ao acordo de livre comércio entre o Brasil e o México, o Jeep Commander chegará lá sem pagar imposto de importação. Ele é oferecido em versão única e sem nome, mas pela decoração e pelo conteúdo aparenta ser a nossa Overland.
Jeep Commander vem com Keyless Enter ‘N Go e ar-condicionado Dual Zone com canal dedicado aos assentos traseiros
VEJA TAMBÉM:
Os mexicanos só podem comprar o Jeep Commander com o motor 1.3 turbo aliado ao câmbio automático de seis marchas. A tração é dianteira, fazendo dele o único carro da marca sem opção de tração nas quatro rodas no país.
Sua vantagem na gama mexicana da Jeep é oferecer sete lugares por quase metade do preço cobrado pelo grandalhão Grand Cherokee L. O Commander custa $ 734.900 pesos, equivalente a R$ 210.436 em conversão direta.
O pacote de equipamentos é o mesmo do nosso Jeep Commander Overland, com abertura elétrica do porta-malas, painel digital, bancos forrados em couro e suede, pacote ADAS, ar-condicionado de duas zonas e teto solar panorâmico.
O México recebe vários carros brasileiros da Stellantis, incluindo a Fiat Strada com emblemas da Ram (Foto: Ram | Divulgação)
O motor 1.3 turbo é acertado para beber apenas gasolina. Por isso ele produz 175 cv e 27,5 kgfm. Na versão flex vendida no Brasil ele produz 180 cv com gasolina e 185 cv com etanol, o torque é o mesmo.
Além do Commander, a Jeep vende o Renegade brasileiro no México, com o face-lift que é feito apenas por aqui. O Compass vendido por lá é o modelo feito localmente para o América do Norte, equipado com uma versão amansada do 2.0 turbo hurricane que produz 202 cv.
Os outros carros brasileiros da Stellantis vendidos no México são a Ram 700 (nossa Fiat Strada), o Peugeot Partner Rapid e toda da linha de carros de passeio da Fiat, que consiste em Mobi, Argo, Fastback, Pulse e Pulse Abarth.
Graças ao acordo de livre comércio entre o Brasil e o México, o Jeep Commander chegará lá sem pagar imposto de importação. Ele é oferecido em versão única e sem nome, mas pela decoração e pelo conteúdo aparenta ser a nossa Overland.
Jeep Commander vem com Keyless Enter ‘N Go e ar-condicionado Dual Zone com canal dedicado aos assentos traseiros
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Os mexicanos só podem comprar o Jeep Commander com o motor 1.3 turbo aliado ao câmbio automático de seis marchas. A tração é dianteira, fazendo dele o único carro da marca sem opção de tração nas quatro rodas no país.
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O pacote de equipamentos é o mesmo do nosso Jeep Commander Overland, com abertura elétrica do porta-malas, painel digital, bancos forrados em couro e suede, pacote ADAS, ar-condicionado de duas zonas e teto solar panorâmico.
O México recebe vários carros brasileiros da Stellantis, incluindo a Fiat Strada com emblemas da Ram (Foto: Ram | Divulgação)
O motor 1.3 turbo é acertado para beber apenas gasolina. Por isso ele produz 175 cv e 27,5 kgfm. Na versão flex vendida no Brasil ele produz 180 cv com gasolina e 185 cv com etanol, o torque é o mesmo.
Além do Commander, a Jeep vende o Renegade brasileiro no México, com o face-lift que é feito apenas por aqui. O Compass vendido por lá é o modelo feito localmente para o América do Norte, equipado com uma versão amansada do 2.0 turbo hurricane que produz 202 cv.
Os outros carros brasileiros da Stellantis vendidos no México são a Ram 700 (nossa Fiat Strada), o Peugeot Partner Rapid e toda da linha de carros de passeio da Fiat, que consiste em Mobi, Argo, Fastback, Pulse e Pulse Abarth.