Até hoje, o governo brasileiro não corrigiu uma distorção na classificação tributária dos automóveis desde a década de 1990. Foi nessa época que se estabeleceu uma redução do imposto IPI para o carro com motor de um litro, o famoso 1.0.
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Isso foi feito com o objetivo de baratear o custo dos modelos chamados populares. No entanto, os motores que naquela época rendiam de 50 a 60 cv foram sendo desenvolvidos tecnologicamente.
Dessa forma, hoje muitos desses carros contam com turbo e injeção direta, fazendo com que seus motores 1.0 cheguem a 130 cv , que , além dos populares, equipam também modelos luxuosos. Imagina-se que o novo regime tributário corrija essa distorção que nada contribui para o bolso do consumidor brasileiro.
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