Os veículos mais modernos da atualidade já possuem dispositivos e funções que parecem ter sido transportadas de um filme ou até mesmo do futuro, um bom exemplo é a direção autônoma. No entanto, essa tecnologia, que apresenta diversos níveis de autonomia, é alvo de várias polêmicas, principalmente envolvendo a Tesla.
Michael Ward, morador de Portland, nos Estados Unidos, está exigindo uma indenização de US$ 745.000, mais de R$ 4,5 milhões, depois que seu carro foi atingido por um modelo da marca. O homem entrou na Justiça contra a empresa, pois o veículo estava supostamente no modo autônomo e avançou um sinal de parada.
VEJA TAMBÉM:
O sinistro aconteceu em 25 de novembro de 2023, mas ainda levanta discussões a respeito da confiabilidade da direção autônoma e da responsabilidade do motorista ao utilizá-la. Ward estava dirigindo seu modelo da Hyundai por um cruzamento em que detinha a preferência quando foi atingido por um carro das Tesla, afirma o site Oregon Live, que teve acesso ao processo.
O acidente foi sério e causou ferimentos significativos, deixando o condutor com fraturas faciais e espinhais, junto com extensos danos dentários. Ele entrou com uma ação judicial contra a motorista do Tesla, Kgoc Phuong Anh Dinh, acusando-a de negligência por “confiar injustificadamente na tecnologia de veículos autônomos”.
O Hyundai de Michael Ward foi destruído no acidente e ele teve que ser hospitalizado. Por isso, no processo, ele está exigindo US$ 100.000 para cobrir despesas médicas passadas e futuras, US$ 40.000 em renda perdida, US$ 5.000 para propriedade pessoal danificada no acidente e substanciais US$ 600.000 referentes à dor e ao sofrimento causados.
Apesar do Tesla supostamente estar em modo de direção autônoma, a montadora não foi nomeada como ré no caso. Isso porque a Tesla declara em suas diretrizes que, mesmo com o piloto automático ou a tecnologia Full Self-Driving (FSD) ativados, os motoristas devem permanecer alertas e prontos para assumir o controle do veículo. ao usar os recursos Autopilot ou Full Self-Driving (FSD), um ponto que torna casos como esse ainda mais complicados.
Michael Ward, morador de Portland, nos Estados Unidos, está exigindo uma indenização de US$ 745.000, mais de R$ 4,5 milhões, depois que seu carro foi atingido por um modelo da marca. O homem entrou na Justiça contra a empresa, pois o veículo estava supostamente no modo autônomo e avançou um sinal de parada.
VEJA TAMBÉM:
O sinistro aconteceu em 25 de novembro de 2023, mas ainda levanta discussões a respeito da confiabilidade da direção autônoma e da responsabilidade do motorista ao utilizá-la. Ward estava dirigindo seu modelo da Hyundai por um cruzamento em que detinha a preferência quando foi atingido por um carro das Tesla, afirma o site Oregon Live, que teve acesso ao processo.
O acidente foi sério e causou ferimentos significativos, deixando o condutor com fraturas faciais e espinhais, junto com extensos danos dentários. Ele entrou com uma ação judicial contra a motorista do Tesla, Kgoc Phuong Anh Dinh, acusando-a de negligência por “confiar injustificadamente na tecnologia de veículos autônomos”.
O Hyundai de Michael Ward foi destruído no acidente e ele teve que ser hospitalizado. Por isso, no processo, ele está exigindo US$ 100.000 para cobrir despesas médicas passadas e futuras, US$ 40.000 em renda perdida, US$ 5.000 para propriedade pessoal danificada no acidente e substanciais US$ 600.000 referentes à dor e ao sofrimento causados.
Apesar do Tesla supostamente estar em modo de direção autônoma, a montadora não foi nomeada como ré no caso. Isso porque a Tesla declara em suas diretrizes que, mesmo com o piloto automático ou a tecnologia Full Self-Driving (FSD) ativados, os motoristas devem permanecer alertas e prontos para assumir o controle do veículo. ao usar os recursos Autopilot ou Full Self-Driving (FSD), um ponto que torna casos como esse ainda mais complicados.