Atualmente, compacto é vendido apenas com motorização 100% elétrica
Fotos: Fiat/Divugalção
Em 2009, o icónico chega ao Brasil, onde é vendido até hoje, só que em versão apenas com motor 100% elétrico. Relembre a trajetória do compacto, que é produzido desde 1957 na Itália.
“O Fiat 500 é muito mais do que um carro no nosso line up, ele é um ícone atemporal que traduz o DNA da Fiat. Ao longo de sua trajetória, o 500 trouxe inovação, estilo e, agora com a versão elétrica, sustentabilidade. Ter um modelo como esse reforça nosso compromisso em oferecer soluções que combinam tecnologia de ponta com o charme e a tradição que o consumidor espera da nossa marca”, Alexandre Aquino, vice-presidente da Marca Fiat para a América do Sul.
Ao chegar ao Brasil em outubro de 2009, o Fiat 500 trouxe um desenho que misturava traços clássicos com modernidade. Além disso, o compacto já vinha equipado da época com direção elétrica Dual Drive, ar-condicionado digital, sete airbags, sistema eletrônico de estabilidade, assistente de partida em rampa, teto solar, bancos em couro, entre outros.
Já em 2011, o Fiat 500 passou a ser importado da fábrica de Toluca, no México, trazendo novas versões e motorização 1.4 Fire Evo Flex de até 88 cv, que também equipava o Uno. O modelo ainda podia ser equipado com propulsor 1.4 litro MultiAir de até 105 cv com transmissão automática de seis velocidades Aisin, substituindo o câmbio Dualogic de cinco velocidades.
Contudo, em 2019, ou seja, 10 anos após chegar ao Brasil, o Fiat 500 a combustão deixou de ser vendido por aqui, retornando apenas em 2021 como Fiat 500e, uma versão 100% elétrica, só que mantendo o visual arredondado e clássico do tradicional compacto italiano.
O Fiat 500e, que foi avaliado recentemente pela e esteve no , vem equipado com motor elétrico de até 118 cv e 22,4 kgfm de torque. A bateria de 42 kWh permite ao compacto rodar até 227 km com uma carga completa. A Fiat vende o 500e por R$ 214.990 apenas na versão Icon.
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