Usar o freio motor nas descidas pode trazer algum problema? Pelo contrário. Aliás, é difícil entender porque tão poucos motoristas se utilizam desse recurso.
Está descendo uma ladeira? Então tira da quinta marcha e joga para a quarta ou terceira. Está de terceira? Joga para segunda! E se o carro tiver câmbio automático? A mesma coisa: passar a alavanca de ‘Drive’ para “4”, ou “3” ou “2”.
O único cuidado a se tomar, no caso do câmbio manual, é evitar reduzir para uma marcha que eleve demais as rotações do motor. O que pode realmente danificá-lo.
Mas, nos câmbios automáticos de carros mais modernos isso é impossível, porque a marcha simplesmente não engata: o sistema eletrônico não permite.
VEJA TAMBÉM:
Exceto esse cuidado, deve-se sempre engatar uma marcha mais forte na descida para que o motor ajude a reduzir a velocidade (isso é o freio-motor…) poupando o sistema de freios e também para evitar o perigoso fenômeno do “fading”, um superaquecimento dos componentes que pode até deixar o carro sem freio.
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Está descendo uma ladeira? Então tira da quinta marcha e joga para a quarta ou terceira. Está de terceira? Joga para segunda! E se o carro tiver câmbio automático? A mesma coisa: passar a alavanca de ‘Drive’ para “4”, ou “3” ou “2”.
O único cuidado a se tomar, no caso do câmbio manual, é evitar reduzir para uma marcha que eleve demais as rotações do motor. O que pode realmente danificá-lo.
Mas, nos câmbios automáticos de carros mais modernos isso é impossível, porque a marcha simplesmente não engata: o sistema eletrônico não permite.
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Exceto esse cuidado, deve-se sempre engatar uma marcha mais forte na descida para que o motor ajude a reduzir a velocidade (isso é o freio-motor…) poupando o sistema de freios e também para evitar o perigoso fenômeno do “fading”, um superaquecimento dos componentes que pode até deixar o carro sem freio.
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