Várias fábricas brasileiras adotaram aquele problemático câmbio automatizado, chamado Dualogic pela Fiat, Easytronic na GM, de I-Motion pela Volkswagen e Easy´r na Renault.
A maneira mais simples, barata e desastrosa para que o motorista não precisasse de apertar o pedal da embreagem nem acionar a alavanca de marchas. Como se fosse um automático.
A Fiat resistiu mais tempo que as outras e chegou a mudar seu nome, de Dualogic para GSR, na última tentativa de emplacar a “caixa de problemas” no mercado.
Acabou desistindo, foi a última abandonar o sistema e acaba de apresentar, finalmente, uma caixa automática do tipo CVT, continuamente variável, que estreou no utilitário esportivo Fiat Pulse e chega agora na picape Strada.
VEJA TAMBÉM:
Um câmbio sem problemas pois largamente utilizado por diversas marcas em todo o mundo. Aliás, a própria Fiat já usou o CVT há algumas décadas, na Europa.
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A maneira mais simples, barata e desastrosa para que o motorista não precisasse de apertar o pedal da embreagem nem acionar a alavanca de marchas. Como se fosse um automático.
A Fiat resistiu mais tempo que as outras e chegou a mudar seu nome, de Dualogic para GSR, na última tentativa de emplacar a “caixa de problemas” no mercado.
Acabou desistindo, foi a última abandonar o sistema e acaba de apresentar, finalmente, uma caixa automática do tipo CVT, continuamente variável, que estreou no utilitário esportivo Fiat Pulse e chega agora na picape Strada.
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