A Ferrari fez uma grande ousadia ao lançar a F80 com um motor V6 biturbo, quebrando a linhagem iniciada plea F50 do V12 aspirado em seus supercarros de topo. Mesmo com esse motor menor entregando 900 cv por conta própria e 1.200 cv combinado com os três motores elétricos, os fãs chiaram muito nas redes sociais.
A questionou a Ferrari sobre essa mudança que gerou revolta online. De acordo com Enrico Galliera, chefe de marketing e comunicação da montadora, a escolha foi pragmática.
Segundo a montadora, a escolha do motor foi direcionada pela performance (Foto: Ferrari | Divulgação)
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Os engenheiros da Ferrari haviam duas opções: usar o motor mais icônico (o V12) ou o mais potente (o V6 biturbo). Escolheram pela performance, já que esse é o foco nos hipercarros de topo da marca.
Galliera lembrou desse foco na performance citando as idolatradas 288 GTO e F40, que traziam motor V8 biturbo e não o V12 aspirado. Hoje quem reclamada da F80 usar o V6 biturbo combinado com o sistema híbrido são os mesmos fãs desses clássicos.
Os supercarros de topo da Ferrari são também mostruários de tecnologia da marca: A 288 GTO era um carro de corrida homologado para as ruas e também o primeiro biturbo da marca, a F40 era um aprimoramento desse conceito, a F50 foi um carro de Fórmula 1 para as ruas, a Enzo abusava de materiais modernos e trazia câmbio automatizado e a LaFerrari estreou o sistema híbrido na marca.
A 288 GTO e a F40 tinham motor V8 bitrbo e são idolatradas pelos fãs (Foto: Ferrari | Divulgação)
A nova Ferrari F80 utiliza um sistema híbrido focado em performance, que utiliza dois motores no eixo dianteiro para fazer vetorização de torque e um na traseira para auxiliar o V6 a combustão. Segundo a montadora, os motores elétricos também ajudam a simular um V12 aspirado, preenchendo o espaço entre os turbocompressores encherem.
O próprio motor V6 por si já é algo impressionante, ele é um 2.9 que entrega 900 cv. São 310,3 cv por litro! E também supera os 860 cv do V12 6.3 de aspiração natural da LaFerrari.
Toda essa reclamação sobre o motor da nova Ferrari F80 ficará apenas na internet. De acordo com o fabricante italiano, todas as 799 unidades que serão produzidas já foram todas vendidas para fãs da marca com dinheiro para comprar uma.
A questionou a Ferrari sobre essa mudança que gerou revolta online. De acordo com Enrico Galliera, chefe de marketing e comunicação da montadora, a escolha foi pragmática.
Segundo a montadora, a escolha do motor foi direcionada pela performance (Foto: Ferrari | Divulgação)
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Galliera lembrou desse foco na performance citando as idolatradas 288 GTO e F40, que traziam motor V8 biturbo e não o V12 aspirado. Hoje quem reclamada da F80 usar o V6 biturbo combinado com o sistema híbrido são os mesmos fãs desses clássicos.
Os supercarros de topo da Ferrari são também mostruários de tecnologia da marca: A 288 GTO era um carro de corrida homologado para as ruas e também o primeiro biturbo da marca, a F40 era um aprimoramento desse conceito, a F50 foi um carro de Fórmula 1 para as ruas, a Enzo abusava de materiais modernos e trazia câmbio automatizado e a LaFerrari estreou o sistema híbrido na marca.
A 288 GTO e a F40 tinham motor V8 bitrbo e são idolatradas pelos fãs (Foto: Ferrari | Divulgação)
A nova Ferrari F80 utiliza um sistema híbrido focado em performance, que utiliza dois motores no eixo dianteiro para fazer vetorização de torque e um na traseira para auxiliar o V6 a combustão. Segundo a montadora, os motores elétricos também ajudam a simular um V12 aspirado, preenchendo o espaço entre os turbocompressores encherem.
O próprio motor V6 por si já é algo impressionante, ele é um 2.9 que entrega 900 cv. São 310,3 cv por litro! E também supera os 860 cv do V12 6.3 de aspiração natural da LaFerrari.
Toda essa reclamação sobre o motor da nova Ferrari F80 ficará apenas na internet. De acordo com o fabricante italiano, todas as 799 unidades que serão produzidas já foram todas vendidas para fãs da marca com dinheiro para comprar uma.