Todos os supercarros topo de gama da Ferrari utilizavam motor V12 aspirado em posição central desde o lançamento da F50. A nova F80 quebrou essa tradição e utiliza um V6 biturbo, que é auxiliado por três motores elétricos para entregar um total de 1.200 cv.
Antes de destilar ódio ao carro por causa do motor e da eletrificação, olhe com carinho para a carroceria. O formato em bolha do teto e a cobertura do motor foram inspirados pela Ferrari 330 P4 que foi campeã nas pistas e rivalizou com o Ford GT40.
Existem referências a vários clássicos da marca
A 330 P4 foi uma das homenageadas
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Na dianteira existe uma faixa preta unindo os faróis, aqui a inspiração foi na Ferrari 365 GTB/4 Daytona. Esse tema foi usado também pela 12Cilindri, lançada há alguns meses.
As portas da Ferrari F80 possuem abertura do tipo borboleta, assim como na Enzo e na LaFerrari. Por fim, os para-lamas dianteiros remetem aos da F40.
O motor V6 2.9 biturbo é o mesmo da 296, porém aqui entrega 800 cv
O motor V6 sempre foi alvo de polêmica dentro da Ferrari. A primeira vez que essa configuração foi usada foi na Dino, que não recebia o cavalinho rampante.
Em 2021 o V6 voltou com a 296, que substituiu a F8 tributo equipada com motor V8. A nova Ferrari F80 utiliza esse mesmo motor de seis cilindros, chamado de F163CF e que possui ângulo de 120° entre as bancadas.
A potência do 2.9 biturbo subiu de 663 cv para 900 cv, 100 cv a mais que o V12 da LaFerrari. Tudo isso sem o auxílio dos três motores elétricos que compõem o sistema híbrido.
Apenas o banco do motorista é vermelho, o passageiro é um detalhe
A F80 utiliza dois motores elétricos na dianteira, que entregam 286 cv e fazem vetorização de torque. O terceiro motor é de 81 cv e fica montado na traseira para complementar o V12. Juntando todos a soma fica em 1.200 cv.
Diferente da SF90, a F80 não é híbrida do tipo plug-in, os motores elétricos não podem tracionar o carro por conta própria. A eletrificação foi aplicada pensando na performance e ajuda a simular um motor aspirado disfarçando o lag do turbo.
Para quem for usar a Ferrari F80 na pista existe o Boost Optimization. Quando ele é ativado, o carro mapeia as retas e curvas do autódromo e decide onde é mais adequado usar a força adicional dos motores elétricos.
Apenas 799 unidades da Ferrari F80 serão produzidas, é uma tiragem maior que ela fez nos supercarros de topo anteriores. O preço é a bagatela de US$ 3,9 milhões, equivalente a R$ 22 milhões em conversão direta.
Antes de destilar ódio ao carro por causa do motor e da eletrificação, olhe com carinho para a carroceria. O formato em bolha do teto e a cobertura do motor foram inspirados pela Ferrari 330 P4 que foi campeã nas pistas e rivalizou com o Ford GT40.
Existem referências a vários clássicos da marca
A 330 P4 foi uma das homenageadas
VEJA TAMBÉM:
Na dianteira existe uma faixa preta unindo os faróis, aqui a inspiração foi na Ferrari 365 GTB/4 Daytona. Esse tema foi usado também pela 12Cilindri, lançada há alguns meses.
As portas da Ferrari F80 possuem abertura do tipo borboleta, assim como na Enzo e na LaFerrari. Por fim, os para-lamas dianteiros remetem aos da F40.
Metade dos cilindros, porém muito veloz
O motor V6 2.9 biturbo é o mesmo da 296, porém aqui entrega 800 cv
O motor V6 sempre foi alvo de polêmica dentro da Ferrari. A primeira vez que essa configuração foi usada foi na Dino, que não recebia o cavalinho rampante.
Em 2021 o V6 voltou com a 296, que substituiu a F8 tributo equipada com motor V8. A nova Ferrari F80 utiliza esse mesmo motor de seis cilindros, chamado de F163CF e que possui ângulo de 120° entre as bancadas.
A potência do 2.9 biturbo subiu de 663 cv para 900 cv, 100 cv a mais que o V12 da LaFerrari. Tudo isso sem o auxílio dos três motores elétricos que compõem o sistema híbrido.
Apenas o banco do motorista é vermelho, o passageiro é um detalhe
A F80 utiliza dois motores elétricos na dianteira, que entregam 286 cv e fazem vetorização de torque. O terceiro motor é de 81 cv e fica montado na traseira para complementar o V12. Juntando todos a soma fica em 1.200 cv.
Diferente da SF90, a F80 não é híbrida do tipo plug-in, os motores elétricos não podem tracionar o carro por conta própria. A eletrificação foi aplicada pensando na performance e ajuda a simular um motor aspirado disfarçando o lag do turbo.
Para quem for usar a Ferrari F80 na pista existe o Boost Optimization. Quando ele é ativado, o carro mapeia as retas e curvas do autódromo e decide onde é mais adequado usar a força adicional dos motores elétricos.
Apenas 799 unidades da Ferrari F80 serão produzidas, é uma tiragem maior que ela fez nos supercarros de topo anteriores. O preço é a bagatela de US$ 3,9 milhões, equivalente a R$ 22 milhões em conversão direta.