O Grande Prêmio de São Paulo de Fórmula 1, realizado entre os dias 12 e 14 de novembro, alavancou a economia da capital paulista no período e gerou, no total, R$ 959,5 milhões, segundo dados divulgados pela Prefeitura de São Paulo.
O levantamento levou em consideração a organização, ação dos patrocinadores, ativação da marca, transmissão e mídia, além do público presente no GP. Contando apenas os gastos do público, houve movimentação de R$ 549,2 milhões, valor 52% superior ao da última edição, de 2019, que foi de R$ 361,4 milhões.
Foto: Divulgação/F1
Hotéis
Os hotéis de São Paulo registraram, em média, 84,3% de ocupação e aproximadamente 9,6 mil postos de trabalho foram gerados na capital nos três dias de Grande Prêmio de Fórmula 1.
Perfil de público
O levantamento sobre o perfil dos entrevistados revelou que 96,9% do público da corrida era formado por brasileiros. Destes, 60,1% eram paulistas, sendo 35,6% moradores da capital. A cidade de São Paulo recebeu cerca de 104 mil turistas para acompanhar o evento.
A pesquisa também perguntou aos entrevistados se os protocolos de segurança sanitária estabelecidos no evento, face à Covid-19, foram adequados. Para 89,5% dos entrevistados, as medidas foram satisfatórias. O evento exigiu uso de máscaras e comprovante de vacina para acesso ao autódromo. Além disso, a organização ofereceu álcool em gel em diversos pontos de Interlagos.
Foto: Divulgação/F1
O turismo e o impacto
Cada turista que esteve em São Paulo para o Grande Prêmio gastou com hospedagem, transporte, alimentação, compras e outras opções de lazer, em média, R$ 4.545,57. O valor é muito superior ao da edição de 2019, que foi de R$ 2.944,00.
Outros 47% também afirmaram que, além do GP, foram São Paulo em buscas de experiências gastronômicas. Fazer compras foi o programa ideal na capital paulista para 27,8% enquanto 25,7% dos entrevistados preferiram curtir a vida noturna da cidade.
Metodologia
Foram entrevistadas 1.214 pessoas do público pagante no autódromo de Interlagos e a margem de erro da pesquisa é de 2,8% para mais ou para menos.
MAIS NA MOTOR SHOW:
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O levantamento levou em consideração a organização, ação dos patrocinadores, ativação da marca, transmissão e mídia, além do público presente no GP. Contando apenas os gastos do público, houve movimentação de R$ 549,2 milhões, valor 52% superior ao da última edição, de 2019, que foi de R$ 361,4 milhões.
Foto: Divulgação/F1
Hotéis
Os hotéis de São Paulo registraram, em média, 84,3% de ocupação e aproximadamente 9,6 mil postos de trabalho foram gerados na capital nos três dias de Grande Prêmio de Fórmula 1.
Perfil de público
O levantamento sobre o perfil dos entrevistados revelou que 96,9% do público da corrida era formado por brasileiros. Destes, 60,1% eram paulistas, sendo 35,6% moradores da capital. A cidade de São Paulo recebeu cerca de 104 mil turistas para acompanhar o evento.
A pesquisa também perguntou aos entrevistados se os protocolos de segurança sanitária estabelecidos no evento, face à Covid-19, foram adequados. Para 89,5% dos entrevistados, as medidas foram satisfatórias. O evento exigiu uso de máscaras e comprovante de vacina para acesso ao autódromo. Além disso, a organização ofereceu álcool em gel em diversos pontos de Interlagos.
Foto: Divulgação/F1
O turismo e o impacto
Cada turista que esteve em São Paulo para o Grande Prêmio gastou com hospedagem, transporte, alimentação, compras e outras opções de lazer, em média, R$ 4.545,57. O valor é muito superior ao da edição de 2019, que foi de R$ 2.944,00.
Outros 47% também afirmaram que, além do GP, foram São Paulo em buscas de experiências gastronômicas. Fazer compras foi o programa ideal na capital paulista para 27,8% enquanto 25,7% dos entrevistados preferiram curtir a vida noturna da cidade.
Metodologia
Foram entrevistadas 1.214 pessoas do público pagante no autódromo de Interlagos e a margem de erro da pesquisa é de 2,8% para mais ou para menos.
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