Quanto mais se fiscaliza, mais se descobre posto de combustível desonesto no Brasil.
Na última ação da ANP em São Paulo, em conjunto com a Policia Civil, nada menos que sete deles foram autuados e lacrados por fraude, pois forneciam menor volume de combustível do que cobravam do motorista.
Esta prática desonesta é chamada de “bomba baixa”.
Um dispositivo eletrônico que (se der tempo…) o dono do posto de combustível, um refinado bandido, aciona um controle remoto que desfaz a fraude enquanto o fiscal estiver por lá.
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O combate a esta desonestidade será também eletrônico: todos os postos do país terão prazo de até cinco anos para instalar uma nova bomba. Moderna, controlada por dispositivos eletrônicos internos, homologada e lacrada pelo Inmetro, impossibilitando essa fraude.
Motoristas torcem para que os bandidos dos postos não reajam com um anti-anti-sistema eletrônico de proteção.
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Na última ação da ANP em São Paulo, em conjunto com a Policia Civil, nada menos que sete deles foram autuados e lacrados por fraude, pois forneciam menor volume de combustível do que cobravam do motorista.
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Um dispositivo eletrônico que (se der tempo…) o dono do posto de combustível, um refinado bandido, aciona um controle remoto que desfaz a fraude enquanto o fiscal estiver por lá.
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