Chevrolet, Ford e Chrysler possuem nos EUA catálogos de peças oficiais de preparação. Eles também vendem
, não apenas os usados em carros de produção como também outros específicos para preparações ou carros de competição. O mais novo da Chevrolet é um V8 big block de 10,4 litros, 1.017 cv e 121 kgfm.
Isso mesmo que você leu, um motor 10.4 — ou 632 polegadas cúbicas — para ser usado em carros. E sem sobrealimentação, deixando espaço para a criatividade dos preparadores. Esse motor é identificado como ZZ632 e tem como base o big block Chevrolet que estreou em 1958.
No nosso querido sistema métrico, a potência é de 1.017 cv e o torque de 121 kgfm (Foto: Chevrolet | Divulgação)
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A descrição do motor mostra que existe potencial para aumentar esses números superlativos de potência e torque. Virabrequim e bielas são de aço forjado; os pistões são de alumínio forjado; os cabeçotes são de alumínio com dutos simétricos feitos com máquina CNC; e o bloco é de ferro fundido.
O motor 10.4 é alimentado por injeção eletrônica multiponto e roda com gasolina comum. A taxa de compressão é de 12:1, mais alta que a de muitos motores flex vendidos no Brasil. E não espere um V8 preguiçoso com comportamento de motor diesel, esse Big Block gira até 7.000 rpm, com a potência máxima aparecendo a 6.600 rpm.
Cada pistão desloca o mesmo volume de todo o motor 1.3 do Toyota Yaris de entrada.
O Corvette com motor Big Block era preferido para pistas de arrancada, o peso extra na dianteira atraplha o comportamento dinâmico (Foto: Chevrolet | Divulgação)
Quando estreou em 1958, esse motor era um 5.7 oferecido nos sedãs, peruas e picapes da Chevrolet. Era uma opção maior ao já estabelecido Small Block. Na versão 6.7 (409 pol³) ele fez fama nas pistas de arrancada, virando tema de .
A versão 427 (7.0) foi usada pelo Impala na Nascar. O Corvette começou a usar o big block em 1965 e o Camaro tinha esse motor como topo de linha na primeira e segunda geração. Com a crise do petróleo os carros de passeio americanos diminuíram e esse motor V8 grande ficou limitado a picapes, caminhões e a o SUV Suburban.
O Big Block continuou recebendo melhorias e usado nesses veículos até sair de linha em 2009. A última versão era um 8.1 já com injeção eletrônica. O Big Block continuou sendo feito pela divisão de performance, culminando no 10.4 que conhecemos hoje.
A Chevrolet do Brasil não vende esse V8, mas ainda vende o Camaro com o seu 6.2. E o AutoPapo já andou nele:
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Isso mesmo que você leu, um motor 10.4 — ou 632 polegadas cúbicas — para ser usado em carros. E sem sobrealimentação, deixando espaço para a criatividade dos preparadores. Esse motor é identificado como ZZ632 e tem como base o big block Chevrolet que estreou em 1958.
No nosso querido sistema métrico, a potência é de 1.017 cv e o torque de 121 kgfm (Foto: Chevrolet | Divulgação)
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Nem só de tamanho é feito o motor
A descrição do motor mostra que existe potencial para aumentar esses números superlativos de potência e torque. Virabrequim e bielas são de aço forjado; os pistões são de alumínio forjado; os cabeçotes são de alumínio com dutos simétricos feitos com máquina CNC; e o bloco é de ferro fundido.
O motor 10.4 é alimentado por injeção eletrônica multiponto e roda com gasolina comum. A taxa de compressão é de 12:1, mais alta que a de muitos motores flex vendidos no Brasil. E não espere um V8 preguiçoso com comportamento de motor diesel, esse Big Block gira até 7.000 rpm, com a potência máxima aparecendo a 6.600 rpm.
Cada pistão desloca o mesmo volume de todo o motor 1.3 do Toyota Yaris de entrada.
As várias vidas do V8 big block Chevrolet
O Corvette com motor Big Block era preferido para pistas de arrancada, o peso extra na dianteira atraplha o comportamento dinâmico (Foto: Chevrolet | Divulgação)
Quando estreou em 1958, esse motor era um 5.7 oferecido nos sedãs, peruas e picapes da Chevrolet. Era uma opção maior ao já estabelecido Small Block. Na versão 6.7 (409 pol³) ele fez fama nas pistas de arrancada, virando tema de .
A versão 427 (7.0) foi usada pelo Impala na Nascar. O Corvette começou a usar o big block em 1965 e o Camaro tinha esse motor como topo de linha na primeira e segunda geração. Com a crise do petróleo os carros de passeio americanos diminuíram e esse motor V8 grande ficou limitado a picapes, caminhões e a o SUV Suburban.
O Big Block continuou recebendo melhorias e usado nesses veículos até sair de linha em 2009. A última versão era um 8.1 já com injeção eletrônica. O Big Block continuou sendo feito pela divisão de performance, culminando no 10.4 que conhecemos hoje.
A Chevrolet do Brasil não vende esse V8, mas ainda vende o Camaro com o seu 6.2. E o AutoPapo já andou nele:
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