Os carros modernos estão vindo repletos de funções, desde os modelos de entrada até os importados de luxo. Mas será que o consumidor usa tudo que os carros trazem? O instituto
para descobrir se os motoristas exploram todas as tecnologias de seus veículos e saber quais são as mais usadas.
A pesquisa foi realizada nos EUA, onde os consumidores estão trocando carros com cerca de 10 anos por modelos novos. Os itens mais usados pelos motoristas são os que auxiliam na direção, como câmeras 360°, retrovisores digitais e condução com um pedal (em carros elétricos).
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Os comandos por gestos da BMW foram criticados por 41% dos entrevistados. Os concessionários tem impacto direto nisso, a falta de explicações ou instruções ruins fazem os consumidores não usar os recursos do veículo. Já as lojas de aplicativos dentro das centrais foram recusadas pela maioria: 61% diz que não usa e 51% afirma que não possuem necessidade disso.
O controle por gestos da BMW foi ignorado pelos clientes (Foto: BMW | Divulgação)
Um exemplo dado foi os auxílios de reboque em picapes, usuários que receberam boas instruções usam e gostam dessa tecnologia. Já os que foram mal atendidos na hora da entrega do carro usam menos, mas têm 71% de chance de se instruir através de fontes externas.
Também foi apontado que muitos nem usam sistemas de conectividade com o celular, como o velho conhecido bluetooth ou as integrações Apple Car Play e Android Auto.
A Genesis, divisão de luxo da Hyundai, ficou no topo do ranking feito pela J.D. Powers. A novata no mercado foi a marca mais elogiada pelos consumidores no quesito de tecnologia. A coreana ficou na frente de Cadillac, Volvo, BMW e Mercedes-Benz. A Hyundai foi a mais bem colocada dentre as marcas generalistas.
Tecnicamente a Tesla ficaria em primeiro lugar, o fabricante de elétricos conseguiu uma pontuação maior que a Genesis. Porém a Tesla vende carros apenas em 35 dos 50 estados consultados na pesquisa, a nota dela foi baseada apenas nesses estados. Por causa dessa tecnicalidade, a Tesla ficou separada dos outros fabricantes no ranking.
As tecnologias de segurança foram apreciadas pelos consumidores na pesquisa. O Boris mostra mais sobre elas:
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A pesquisa foi realizada nos EUA, onde os consumidores estão trocando carros com cerca de 10 anos por modelos novos. Os itens mais usados pelos motoristas são os que auxiliam na direção, como câmeras 360°, retrovisores digitais e condução com um pedal (em carros elétricos).
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O que os consumidores não usam
Os comandos por gestos da BMW foram criticados por 41% dos entrevistados. Os concessionários tem impacto direto nisso, a falta de explicações ou instruções ruins fazem os consumidores não usar os recursos do veículo. Já as lojas de aplicativos dentro das centrais foram recusadas pela maioria: 61% diz que não usa e 51% afirma que não possuem necessidade disso.
O controle por gestos da BMW foi ignorado pelos clientes (Foto: BMW | Divulgação)
Um exemplo dado foi os auxílios de reboque em picapes, usuários que receberam boas instruções usam e gostam dessa tecnologia. Já os que foram mal atendidos na hora da entrega do carro usam menos, mas têm 71% de chance de se instruir através de fontes externas.
Também foi apontado que muitos nem usam sistemas de conectividade com o celular, como o velho conhecido bluetooth ou as integrações Apple Car Play e Android Auto.
As marcas mais apreciadas pela tecnologia
A Genesis, divisão de luxo da Hyundai, ficou no topo do ranking feito pela J.D. Powers. A novata no mercado foi a marca mais elogiada pelos consumidores no quesito de tecnologia. A coreana ficou na frente de Cadillac, Volvo, BMW e Mercedes-Benz. A Hyundai foi a mais bem colocada dentre as marcas generalistas.
Tecnicamente a Tesla ficaria em primeiro lugar, o fabricante de elétricos conseguiu uma pontuação maior que a Genesis. Porém a Tesla vende carros apenas em 35 dos 50 estados consultados na pesquisa, a nota dela foi baseada apenas nesses estados. Por causa dessa tecnicalidade, a Tesla ficou separada dos outros fabricantes no ranking.
As tecnologias de segurança foram apreciadas pelos consumidores na pesquisa. O Boris mostra mais sobre elas:
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