Cada vez que a revista Quatro Rodas leva um daqueles carros de teste de longa duração (que agora foi de 60 mil para 100 mil km) para revisão na concessionária é uma surpresa: o último foi um Onix Plus levado na Primarca, de São Caetano do Sul. E aconteceu o que – lamentavelmente – se prevê: a inevitável empurroterapia.
A primeira “sugestão” foi uma “lavagem técnica” do motor. Entretanto, motor sujo ou limpo não faz diferença nenhuma. E, passar um pano úmido é o que deve ser feito, sem custo nenhum. Outra seria a lubrificação, que já não existe há dezenas de anos.
Foi oferecido até um aditivo do radiador. Inexplicável, pois o aditivo necessário para o sistema de arrefecimento já integra o líquido original, é o etilenoglicol.
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Como ponto positivo, a favor da concessionária, trocaram as pastilhas e recomendaram a retífica dos discos que estavam com sulcos. Honestidade não sugerir substituí-los, pois os novos custariam mais que o “passe”.
Mas pisaram na bola ao trocar o filtro de ar por outro do mercado paralelo. E o pior: cobrando mais que o original de fábrica.
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A primeira “sugestão” foi uma “lavagem técnica” do motor. Entretanto, motor sujo ou limpo não faz diferença nenhuma. E, passar um pano úmido é o que deve ser feito, sem custo nenhum. Outra seria a lubrificação, que já não existe há dezenas de anos.
Foi oferecido até um aditivo do radiador. Inexplicável, pois o aditivo necessário para o sistema de arrefecimento já integra o líquido original, é o etilenoglicol.
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Como ponto positivo, a favor da concessionária, trocaram as pastilhas e recomendaram a retífica dos discos que estavam com sulcos. Honestidade não sugerir substituí-los, pois os novos custariam mais que o “passe”.
Mas pisaram na bola ao trocar o filtro de ar por outro do mercado paralelo. E o pior: cobrando mais que o original de fábrica.
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