Poucos se lembram de que o seguro obrigatório para indenizar vítimas de acidentes de trânsito, o DPVAT, começou em 1.966 como o Recovat e era pago pelo dono do carro à seguradora de sua preferência.
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Mas o olho gordo de políticos e banqueiros, nestes bilhões de reais recolhidos todo ano, transformou este seguro em DPVAT administrado por um consórcio de companhias de seguro chamado Seguradora Líder.
E daí, uma gigantesca maracutaia com fraudes, desvios, corrupção, que finalmente foi extinta. Mas, para não deixar desamparadas as vítimas dos acidentes de trânsito, tem que voltar, como em vários outros países, o seguro obrigatório. Mas foi contratado pelo dono do carro, com a corretora e seguradora de sua preferência.
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