Cada mercado tem suas exigências nos carros. O brasileiro gosta que seus carros sejam bonitos e tenham um bom porta-malas, os indianos curtem um interior claro e os japoneses priorizam o aproveitamento de espaço. A BMW está perdendo mercado na China por causa de uma exigência inusitada: seus carros não são compatíveis com aplicativos da karaokê.
Isso mesmo que você leu, os chineses gostam de cantar enquanto dirigem e se decepcionaram pela central da BMW não ter compatibilidade com esses aplicativos, como o popular Changba. Os fabricantes locais XPeng, Nio e BYD foram os primeiros a atender essa exigência, trazendo até microfones para essa função.
Os fabricantes chineses têm como destaque a compatibilidade com os aplicativos locais, a BYD coloca o karaokê na tela principal de seus carros (Foto: BYD | Divulgação)
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Christoph Grote, chefe de serviços digitais em veículos da BMW, disse a que está ciente desse desafio no mercado chinês. Segundo o alemão, os chineses são os mais exigentes quando o assunto é tecnologia nos carros.
Segundo a empresa de consultoria Kearney, os fabricantes ocidentais ficam atrás dos chineses por não integrar o ecossistema de aplicativos do país. Mais de dois terços dos consumidores chineses consideram os aplicativos locais de navegação como essenciais.
A China é hoje o maior mercado para a BMW no mundo, representando 36% de suas vendas globais, e o fabricante não quer perder seus público lá. Um aplicativo de pagamentos já foi integrado à central da BMW e outras integrações estão sendo preparadas.
O Boris explica por que seu carro pode ser chinês. Mas nos vendidos aqui não tem karaokê.
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Isso mesmo que você leu, os chineses gostam de cantar enquanto dirigem e se decepcionaram pela central da BMW não ter compatibilidade com esses aplicativos, como o popular Changba. Os fabricantes locais XPeng, Nio e BYD foram os primeiros a atender essa exigência, trazendo até microfones para essa função.
Os fabricantes chineses têm como destaque a compatibilidade com os aplicativos locais, a BYD coloca o karaokê na tela principal de seus carros (Foto: BYD | Divulgação)
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A BMW está se movimentando
Christoph Grote, chefe de serviços digitais em veículos da BMW, disse a que está ciente desse desafio no mercado chinês. Segundo o alemão, os chineses são os mais exigentes quando o assunto é tecnologia nos carros.
Segundo a empresa de consultoria Kearney, os fabricantes ocidentais ficam atrás dos chineses por não integrar o ecossistema de aplicativos do país. Mais de dois terços dos consumidores chineses consideram os aplicativos locais de navegação como essenciais.
A China é hoje o maior mercado para a BMW no mundo, representando 36% de suas vendas globais, e o fabricante não quer perder seus público lá. Um aplicativo de pagamentos já foi integrado à central da BMW e outras integrações estão sendo preparadas.
O Boris explica por que seu carro pode ser chinês. Mas nos vendidos aqui não tem karaokê.
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