Hoje o Brasil é um país fabricante de carros compactos – e de alguns médios. Mas já teve época em que a indústria nacional fazia modelos médio-grandes, grandes e até de luxo. A Chevrolet, por exemplo, fabricou, até os anos 1990, carros como o Omega e, “logo abaixo”, o Vectra, projetos globais que prometiam conforto e desempenho.
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O Vectra foi um caso emblemático. Projeto Opel do fim dos anos 1980, começou a ser produzido por aqui em 1993 com várias inovações. Três anos depois ganhou uma nova geração com mais pioneirismos. Muitos motores e séries especiais depois, em 2005 a GM transformou o carro em um Astrão em sua terceira geração.
Mesmo com este desfecho controverso por aqui, o sedã sempre carregou a fama de carro bem construído, com bom desempenho e acerto dinâmico refinado. Conheça 10 fatos sobre o Chevrolet Vectra.
O Vectra surgiu como um projeto da Opel, então braço europeu da General Motors – hoje, nas mãos do Grupo Stellantis. Foi lançado no continente em 1988 para substituir o Ascona, modelo que deu origem ao nosso Monza. Além da versão sedã mais conhecida por nós, tinha uma variante hatch.
Versão CD era a mais luxuosa da gama
O modelo começou a ser produzido no Brasil em 1993 para ser posicionado entre o Monza (que continuou em linha até 1996) e o Omega (lançado um ano antes para substituir o Opala). O Vectra brasileiro trazia itens e soluções do então carro topo de linha da Chevrolet no Brasil, como ajustes de altura do cinto de segurança, porta-luvas refrigerado e destravamento das portas automático em caso de colisão.
O motor era o 2.0 16V de 116 cv e 17,3 kgfm de torque, aliado ao câmbio manual de cinco marchas. Entre os itens de série, trazia freios a disco nas quatro rodas, sendo que a versão CD agregava ABS, rádio/toca-fitas e regulagem de altura dos faróis.
Versão esportiva tinha mecânica importada
Este primeiro Vectra teve uma versão GSi, com o mesmo motor, só que com 150 cv de potência e 20 kgfm de torque. Além disso, chamava a atenção pelo quadro de instrumentos eletrônico e o teto-solar. Por fora, tinha saias laterais, spoiler traseiro e rodas de liga-leve aro 15”.
Testes da época apontavam a aceleração de 0 a 100 km/h em 8,5 segundos! Hoje, é um exemplar muito desejado e colecionável.
A segunda geração do sedã foi lançada por aqui em 1996, pouco tempo depois da apresentação global do carro no Salão de Frankfurt de 1995. É considerado até hoje o melhor Vectra de todos os tempos. Além do conforto a bordo e do design arrojado, brindava o motorista com comportamento dinâmico apurado, fruto de um ótimo coeficiente aerodinâmico de 0,28 cx.
Segunda geração do Vectra foi a que alcançou maior sucesso
A linha mais uma vez trazia novidades. Foi o primeiro carro nacional a ter suspensão traseira independente multibraço. Também foi o primeiro carro fabricado por aqui a ser equipado com airbag duplo frontal de série.
Com 4,47 metros de comprimento e 2,64 m de entre-eixos, além de porta-malas com capacidade para até 500 litros, era considerado um médio-grande à época, mas teve de segurar as pontas no segmento de médios também. A GM tinha encerrado a produção do Monza e importava o Astra belga – só a geração seguinte do hatch seria feita dois anos depois.
Essa segunda geração do Vectra começou a vida com os motores 2.0 Família II da GM. A variante oito válvulas entregava 110 cv e a 16V, 141 cv – mas depois caiu para 136 cv.
A necessidade de mais torque, contudo, fez a GM lançar, em 1998, um outro motor para o Vectra. Era o 2.2 de 123 cv (8V) e 138 cv (16V). O torque chegava a 19,4 e 20,7 kgfm, e o motor mais potente podia trabalhar com uma transmissão automática de quatro marchas. Os 2.0 foram então descontinuados, mas essa cilindrada, com cabeçote 8V, voltou em 2003: a potência foi mantida em 110 cv.
Modelo permaneceu no mercado até 2005
Design do sedã de segunda geração sofreu poucas alterações
Painel do Vectra B é caracterizado pelas linhas horizontais
Depois da reestilização de 1999 a Chevrolet lançou diversas edições especiais do Vectra. Uma das primeiras foi a Millenium, baseada na versão GL.
No ano seguinte teve a primeira edição da Challenge, em homenagem a Stock Car – a principal categoria do automobilismo nacional já era patrocinada pela GM. Foram 1.600 unidades com motor 2.2 16V.
Entre os destaques da série especial, rodas de liga-leve com aros de 16 polegadas exclusivos, pneus 205/55 R16, molduras, maçanetas e saias laterais na cor da carroceria, faróis e lanternas escurecidos, faróis de neblina, ponteira dupla cromada de escapamento e emblemas alusivos à edição limitada. Na cabine, bancos, painéis das portas e volante revestidos de couro em dois tons – preto e cinza. O painel e o console tinham detalhes metalizados.
Em 2001 teve a série Expression, já com o para-choque dianteiro redesenhado da linha naquele mesmo ano – este modelo depois virou versão de acabamento fixa na linha. Em 2002 a GM ainda reeditou a Challenge.
Em abril de 2005 a Collection marcou a despedida da segunda geração do Vectra. Esta série foi limitada a mil unidades, sempre na cor cinza Mayon e com motor 2.0. O chaveiro e o Manual do Proprietário desta edição eram numerados.
Ao todo, a segunda geração do Vectra vendeu mais de 310 mil unidades em quase 10 anos de existência no mercado brasileiro.
Terceira geração era baseada no Astra
Design foi desenvolvido no Brasil
Interior é espaçoso e tem bom acabamento
A terceira geração do Vectra não era um… Vectra. Por aqui, a GM transformou o sedã em um Astra esticado – era 20 cm mais comprido que o Astra Sedan da época.
A base era híbrida. Na dianteira, desenho e estrutura da terceira geração do Astra europeu. Na traseira, partes da minivan média Zafira. A suspensão muitibraço deu lugar a um prosaico eixo de torção na traseira.
O Vectra perdeu em comportamento dinâmico, mas o acabamento interno sempre foi elogiado nesta última geração, com muitos materiais emborrachados no revestimento. A configuração topo de linha Elite trazia rodas de 17 polegadas e sensor de chuva. Esta opção era equipada com motor 2.4 16V Flex de 150/146 cv e câmbio automático de quatro marchas.
Versão Elegance vinha com motor 2.0
As variantes Elegance e Expression (essa última lançada posteriormente) tinham motor 2.0 8V com potências de 127/121 cv e vinham de série com transmissão manual de cinco marchas.
Em 2007 o tanque de combustível foi aumentado de 52 para 58 litros para melhorar a autonomia do Vectra, que nunca foi sinônimo de eficiência. Em 2009 a linha passou por um face-lift e o motor 2.4 foi descontinuado, enquanto o 2.0 teve potência elevada para até 140 cv.
Em 2010, a linha ganhou airbag e ar-condicionado digital se série. Em junho de 2011, o Vectra deixou de ser produzido com uma série Collection na cor verde Lótus, com 2 mil unidades. Assim como a edição de mesmo nome da geração anterior, tinha chave e manual numerados.
Hatch não era nem Vectra, nem GT
Em 2007, surgiu a derivação hatch do Astrão, ou melhor, do Vectra. Era o Vectra GT, que nada mais era do que a geração europeia do Astra, uma à frente da que já era vendida no país.
O motor era o mesmo 2.0 Família II da GM, com potência elevada para 140/133 cv após a estreia. Conviveu com o Astra hatch veterano, teve uma variante esportivada GT-X e deixou de ser fabricado juntamente com o sedã, em junho de 2011, para dar lugar à linha Cruze.
Os colegas do Opinião Sincera também andaram no Vectra GT. Veja a opinião deles:
O Chevrolet Vectra CD 2.2 16V manual ano 1999 é uma pedida da segunda geração do sedã médio-grande. Tem valores médios entre R$ 15 mil e R$ 25 mil nos principais portais e negociação de carros usados.
O motor 2.2 16V entrega potência e torque bastante divertidos para o sedã. Em termos de equipamentos, a CD era a mais completa, com ar, direção hidráulica, trio, banco do motorista e volante com ajustes de altura, computador de bordo, entre outros.
Nos últimos anos de fabricação, linha oferecia unicamente o motor 2.0 de até 140 cv
O Vectra Elite 2.0 2009/2010 é uma dica para quem quer uma versão bem completa e potente da última geração do sedã. Esta versão topo de linha era equipada com quatro airbags, freios com ABS, bancos de couro, sensores de chuva e crepuscular, retrovisor eletrocrômico, espelhos externos rebatíveis eletricamente, direção hidráulica com diferentes ajustes, banco traseiro bipartido e controle de cruzeiro.
Teto solar elétrico e banco do motorista com regulagens elétricas eram opcionais. Em sites de compra e venda, o modelo deste ano tem preços entre R$ 30 mil e R$ 35 mil.
Na segunda geração do Vectra, fique atento a ruídos na caixa de direção. Portas desalinhadas com dificuldades de fechar e vidros soltos são queixas comuns também. Os motores 2.0 e 2.2 ainda têm fama de superaquecerem.
Na terceira geração, o Vectra teve problemas com os cabeçotes do motor – com casos até de troca do propulsor em um suposto recall extra-oficial, com troca de documentação que fez muito usado ficar mais desvalorizado.
Infiltração nos faróis e problemas nas buchas da suspensão também são recorrentes. Defeitos no ar-condicionado não são raros nesta última fase do Vectra.
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VEJA TAMBÉM:
O Vectra foi um caso emblemático. Projeto Opel do fim dos anos 1980, começou a ser produzido por aqui em 1993 com várias inovações. Três anos depois ganhou uma nova geração com mais pioneirismos. Muitos motores e séries especiais depois, em 2005 a GM transformou o carro em um Astrão em sua terceira geração.
Mesmo com este desfecho controverso por aqui, o sedã sempre carregou a fama de carro bem construído, com bom desempenho e acerto dinâmico refinado. Conheça 10 fatos sobre o Chevrolet Vectra.
O nascimento do Chevrolet Vectra
O Vectra surgiu como um projeto da Opel, então braço europeu da General Motors – hoje, nas mãos do Grupo Stellantis. Foi lançado no continente em 1988 para substituir o Ascona, modelo que deu origem ao nosso Monza. Além da versão sedã mais conhecida por nós, tinha uma variante hatch.
Primeira geração
Versão CD era a mais luxuosa da gama
O modelo começou a ser produzido no Brasil em 1993 para ser posicionado entre o Monza (que continuou em linha até 1996) e o Omega (lançado um ano antes para substituir o Opala). O Vectra brasileiro trazia itens e soluções do então carro topo de linha da Chevrolet no Brasil, como ajustes de altura do cinto de segurança, porta-luvas refrigerado e destravamento das portas automático em caso de colisão.
O motor era o 2.0 16V de 116 cv e 17,3 kgfm de torque, aliado ao câmbio manual de cinco marchas. Entre os itens de série, trazia freios a disco nas quatro rodas, sendo que a versão CD agregava ABS, rádio/toca-fitas e regulagem de altura dos faróis.
Chevrolet Vectra GSi
Versão esportiva tinha mecânica importada
Este primeiro Vectra teve uma versão GSi, com o mesmo motor, só que com 150 cv de potência e 20 kgfm de torque. Além disso, chamava a atenção pelo quadro de instrumentos eletrônico e o teto-solar. Por fora, tinha saias laterais, spoiler traseiro e rodas de liga-leve aro 15”.
Testes da época apontavam a aceleração de 0 a 100 km/h em 8,5 segundos! Hoje, é um exemplar muito desejado e colecionável.
Era um médio-grande
A segunda geração do sedã foi lançada por aqui em 1996, pouco tempo depois da apresentação global do carro no Salão de Frankfurt de 1995. É considerado até hoje o melhor Vectra de todos os tempos. Além do conforto a bordo e do design arrojado, brindava o motorista com comportamento dinâmico apurado, fruto de um ótimo coeficiente aerodinâmico de 0,28 cx.
Segunda geração do Vectra foi a que alcançou maior sucesso
A linha mais uma vez trazia novidades. Foi o primeiro carro nacional a ter suspensão traseira independente multibraço. Também foi o primeiro carro fabricado por aqui a ser equipado com airbag duplo frontal de série.
Com 4,47 metros de comprimento e 2,64 m de entre-eixos, além de porta-malas com capacidade para até 500 litros, era considerado um médio-grande à época, mas teve de segurar as pontas no segmento de médios também. A GM tinha encerrado a produção do Monza e importava o Astra belga – só a geração seguinte do hatch seria feita dois anos depois.
Motor do Vectra
Essa segunda geração do Vectra começou a vida com os motores 2.0 Família II da GM. A variante oito válvulas entregava 110 cv e a 16V, 141 cv – mas depois caiu para 136 cv.
A necessidade de mais torque, contudo, fez a GM lançar, em 1998, um outro motor para o Vectra. Era o 2.2 de 123 cv (8V) e 138 cv (16V). O torque chegava a 19,4 e 20,7 kgfm, e o motor mais potente podia trabalhar com uma transmissão automática de quatro marchas. Os 2.0 foram então descontinuados, mas essa cilindrada, com cabeçote 8V, voltou em 2003: a potência foi mantida em 110 cv.
Modelo permaneceu no mercado até 2005
Design do sedã de segunda geração sofreu poucas alterações
Painel do Vectra B é caracterizado pelas linhas horizontais
Séries especiais do Chevrolet Vectra
Depois da reestilização de 1999 a Chevrolet lançou diversas edições especiais do Vectra. Uma das primeiras foi a Millenium, baseada na versão GL.
No ano seguinte teve a primeira edição da Challenge, em homenagem a Stock Car – a principal categoria do automobilismo nacional já era patrocinada pela GM. Foram 1.600 unidades com motor 2.2 16V.
Entre os destaques da série especial, rodas de liga-leve com aros de 16 polegadas exclusivos, pneus 205/55 R16, molduras, maçanetas e saias laterais na cor da carroceria, faróis e lanternas escurecidos, faróis de neblina, ponteira dupla cromada de escapamento e emblemas alusivos à edição limitada. Na cabine, bancos, painéis das portas e volante revestidos de couro em dois tons – preto e cinza. O painel e o console tinham detalhes metalizados.
Em 2001 teve a série Expression, já com o para-choque dianteiro redesenhado da linha naquele mesmo ano – este modelo depois virou versão de acabamento fixa na linha. Em 2002 a GM ainda reeditou a Challenge.
Em abril de 2005 a Collection marcou a despedida da segunda geração do Vectra. Esta série foi limitada a mil unidades, sempre na cor cinza Mayon e com motor 2.0. O chaveiro e o Manual do Proprietário desta edição eram numerados.
Ao todo, a segunda geração do Vectra vendeu mais de 310 mil unidades em quase 10 anos de existência no mercado brasileiro.
Virou Astrão…
Terceira geração era baseada no Astra
Design foi desenvolvido no Brasil
Interior é espaçoso e tem bom acabamento
A terceira geração do Vectra não era um… Vectra. Por aqui, a GM transformou o sedã em um Astra esticado – era 20 cm mais comprido que o Astra Sedan da época.
A base era híbrida. Na dianteira, desenho e estrutura da terceira geração do Astra europeu. Na traseira, partes da minivan média Zafira. A suspensão muitibraço deu lugar a um prosaico eixo de torção na traseira.
O Vectra perdeu em comportamento dinâmico, mas o acabamento interno sempre foi elogiado nesta última geração, com muitos materiais emborrachados no revestimento. A configuração topo de linha Elite trazia rodas de 17 polegadas e sensor de chuva. Esta opção era equipada com motor 2.4 16V Flex de 150/146 cv e câmbio automático de quatro marchas.
Versão Elegance vinha com motor 2.0
As variantes Elegance e Expression (essa última lançada posteriormente) tinham motor 2.0 8V com potências de 127/121 cv e vinham de série com transmissão manual de cinco marchas.
Em 2007 o tanque de combustível foi aumentado de 52 para 58 litros para melhorar a autonomia do Vectra, que nunca foi sinônimo de eficiência. Em 2009 a linha passou por um face-lift e o motor 2.4 foi descontinuado, enquanto o 2.0 teve potência elevada para até 140 cv.
Em 2010, a linha ganhou airbag e ar-condicionado digital se série. Em junho de 2011, o Vectra deixou de ser produzido com uma série Collection na cor verde Lótus, com 2 mil unidades. Assim como a edição de mesmo nome da geração anterior, tinha chave e manual numerados.
Vectra? GT?
Hatch não era nem Vectra, nem GT
Em 2007, surgiu a derivação hatch do Astrão, ou melhor, do Vectra. Era o Vectra GT, que nada mais era do que a geração europeia do Astra, uma à frente da que já era vendida no país.
O motor era o mesmo 2.0 Família II da GM, com potência elevada para 140/133 cv após a estreia. Conviveu com o Astra hatch veterano, teve uma variante esportivada GT-X e deixou de ser fabricado juntamente com o sedã, em junho de 2011, para dar lugar à linha Cruze.
Os colegas do Opinião Sincera também andaram no Vectra GT. Veja a opinião deles:
Qual é o melhor Vectra para comprar?
O Chevrolet Vectra CD 2.2 16V manual ano 1999 é uma pedida da segunda geração do sedã médio-grande. Tem valores médios entre R$ 15 mil e R$ 25 mil nos principais portais e negociação de carros usados.
O motor 2.2 16V entrega potência e torque bastante divertidos para o sedã. Em termos de equipamentos, a CD era a mais completa, com ar, direção hidráulica, trio, banco do motorista e volante com ajustes de altura, computador de bordo, entre outros.
Boa compra II
Nos últimos anos de fabricação, linha oferecia unicamente o motor 2.0 de até 140 cv
O Vectra Elite 2.0 2009/2010 é uma dica para quem quer uma versão bem completa e potente da última geração do sedã. Esta versão topo de linha era equipada com quatro airbags, freios com ABS, bancos de couro, sensores de chuva e crepuscular, retrovisor eletrocrômico, espelhos externos rebatíveis eletricamente, direção hidráulica com diferentes ajustes, banco traseiro bipartido e controle de cruzeiro.
Teto solar elétrico e banco do motorista com regulagens elétricas eram opcionais. Em sites de compra e venda, o modelo deste ano tem preços entre R$ 30 mil e R$ 35 mil.
Defeitos comuns
Na segunda geração do Vectra, fique atento a ruídos na caixa de direção. Portas desalinhadas com dificuldades de fechar e vidros soltos são queixas comuns também. Os motores 2.0 e 2.2 ainda têm fama de superaquecerem.
Na terceira geração, o Vectra teve problemas com os cabeçotes do motor – com casos até de troca do propulsor em um suposto recall extra-oficial, com troca de documentação que fez muito usado ficar mais desvalorizado.
Infiltração nos faróis e problemas nas buchas da suspensão também são recorrentes. Defeitos no ar-condicionado não são raros nesta última fase do Vectra.
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