É comum que as montadoras testem carros de outras marcas. O CEO da Ford, Jim Farley, experimentou o elétrico chinês Xiaomi SU7 e gostou tanto que está usando em sua rotina há seis meses.
O executivo revelou isso quando foi entrevistado no podcast . Ele admitiu que achou o carro fantástico e não quer abandoná-lo.
O sedã lembra o Porsche Taycan e tem versões de até 673 cv (Foto: Xiaomi | Divulgação)
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O Xiaomi SU7 foi importado pela Ford da China para os EUA, já que ele só é vendido em seu país natal. O carro é bastante disputado, a marca está vendendo de 10 a 20 mil unidades por mês e ainda possui fila de espera.
O chefão da Ford não revelou qual versão está usando. A Xiaomi vende um modelo com motor apenas na traseira e 300 cv e outra com dois motores, que entrega 673 cv. A autonomia, no ciclo chinês, fica em 696 km para a mais fraca e 800 km na mais potente.
Jim Farley não é iniciante quando o assunto é carro elétrico chinês. Ele já havia revelado ao que teve uma boa impressão quando dirigiu um Changan em 2003.
Por ser uma fábrica de celulares, a tecnologia foi o foco (Foto: Xiaomi | Divulgação)
O CEO admite que os chineses estão à frente em carros elétricos e considera-os uma ameaça existencial a Ford. A montadora já havia anunciado que precisa aprender a fazer carros mais baratos se quiser continuar competitiva contra esses novos inimigos.
Na entrevista ele revela que a Ford está com uma equipe independente trabalhando em novos carros elétricos. Ela trabalha separadamente da matriz para poder também criar novos métodos de desenvolvimento, produção e ter mais liberdade, nem mesmo Jim Farley pode acessar esse escritório.
A ideia é tentar pensar como os chineses para poder combatê-los, saindo da estrutura engessada de uma montadora tradicional. Enquanto isso o chefão da Ford segue dirigindo seu Xiaomi SU7.
O executivo revelou isso quando foi entrevistado no podcast . Ele admitiu que achou o carro fantástico e não quer abandoná-lo.
O sedã lembra o Porsche Taycan e tem versões de até 673 cv (Foto: Xiaomi | Divulgação)
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O chefão da Ford não revelou qual versão está usando. A Xiaomi vende um modelo com motor apenas na traseira e 300 cv e outra com dois motores, que entrega 673 cv. A autonomia, no ciclo chinês, fica em 696 km para a mais fraca e 800 km na mais potente.
Jim Farley não é iniciante quando o assunto é carro elétrico chinês. Ele já havia revelado ao que teve uma boa impressão quando dirigiu um Changan em 2003.
Por ser uma fábrica de celulares, a tecnologia foi o foco (Foto: Xiaomi | Divulgação)
O CEO admite que os chineses estão à frente em carros elétricos e considera-os uma ameaça existencial a Ford. A montadora já havia anunciado que precisa aprender a fazer carros mais baratos se quiser continuar competitiva contra esses novos inimigos.
Na entrevista ele revela que a Ford está com uma equipe independente trabalhando em novos carros elétricos. Ela trabalha separadamente da matriz para poder também criar novos métodos de desenvolvimento, produção e ter mais liberdade, nem mesmo Jim Farley pode acessar esse escritório.
A ideia é tentar pensar como os chineses para poder combatê-los, saindo da estrutura engessada de uma montadora tradicional. Enquanto isso o chefão da Ford segue dirigindo seu Xiaomi SU7.