Quem comprar os novos Fiat Pulse e Fastback Bio-Hybrid, que chegam até o final de 2024, no estado de Minas Gerais terá um grande benefício: a isenção do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). Esse estado oferece esse benefício apenas para os eletrificados produzidos localmente, a dupla da marca italiana terão essa primazia.
O IPVA é um assunto amargo para os motoristas de mineiros. O estado cobra a maior alíquota possível (4%) e só oferece isenções para carros com placa preta, taxistas, PcD, embaixadas e outros casos mais específicos. A isenção para carros elétricos, híbridos e movidos da gás natural veicular (GNV) ser apenas para os modelos produzidos em Minas Gerais privilegiam a linha da Fiat.
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No texto do Inciso XIX do art.3º da , que regulamente o IPVA em Minas Gerais, consta o seguinte sobre as isenções:
A Stellantis investiu R$ 14 bilhões no Polo Automotivo de Betim, onde será fabricado os Fiat Pulse e Fastback Bio-Hybrid. A planta também fabricará essa motorização híbrida, que será adotada por modelos do grupo feitos em outras plantas.
Mesmo com o powertrain sendo mineiro, a isenção de IPVA para carros híbridos e elétricos em Minas Gerais vale para o local de produção do automóvel. Isso significa que se a linha da Peugeot e Citroën receber o sistema, seus proprietários terão que pagar o tributo no estado.
A eletrificação virá apenas com o motor 1.0 turbo (Foto: Eduardo Rodrigues | AutoPapo)
O sistema híbrido da linha Bio-Hybrid da Stellantis, que estreará na dupla de SUVs da Fiat, é bastante simples. Ele é um conjunto híbrido leve de 12 volts, que utiliza um motor elétrico no lugar do alternador e do motor de arranque.
Esse motor elétrico é alimentado por uma bateria compacta de 12 volts, que é recarregadas através da regeneração em frenagens. Ela será responsável pelo sistema start/stop e também poderá auxiliar o motor 1.0 turbo a combustão em algumas situações.
O pulo do gato fica por conta do aquecimento do catalizador, que ajudará a reduzir as emissões com o motor frio — algo que será cobrado nas novas fases dos testes de emissões. O motor 1.0 turbo da família Firefly manterá a potência de 120 cv e 20,4 kgfm.
Os ganhos em economia de combustível dos carros híbridos da Fiat serão pequenos. Mas para os motoristas mineiros haverá uma ajuda grande com a isenção do IPVA.
O IPVA é um assunto amargo para os motoristas de mineiros. O estado cobra a maior alíquota possível (4%) e só oferece isenções para carros com placa preta, taxistas, PcD, embaixadas e outros casos mais específicos. A isenção para carros elétricos, híbridos e movidos da gás natural veicular (GNV) ser apenas para os modelos produzidos em Minas Gerais privilegiam a linha da Fiat.
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No texto do Inciso XIX do art.3º da , que regulamente o IPVA em Minas Gerais, consta o seguinte sobre as isenções:
Veículo novo, fabricado no Estado, cujo motor de propulsão seja movido a gás natural ou energia elétrica, e veículo novo híbrido, fabricado no Estado, que possua mais de um motor de propulsão, quando pelo menos um deles for movido a gás natural ou energia elétrica.”
A Stellantis investiu R$ 14 bilhões no Polo Automotivo de Betim, onde será fabricado os Fiat Pulse e Fastback Bio-Hybrid. A planta também fabricará essa motorização híbrida, que será adotada por modelos do grupo feitos em outras plantas.
Mesmo com o powertrain sendo mineiro, a isenção de IPVA para carros híbridos e elétricos em Minas Gerais vale para o local de produção do automóvel. Isso significa que se a linha da Peugeot e Citroën receber o sistema, seus proprietários terão que pagar o tributo no estado.
Como são os híbridos da Fiat que não pagarão IPVA em Minas Gerais
A eletrificação virá apenas com o motor 1.0 turbo (Foto: Eduardo Rodrigues | AutoPapo)
O sistema híbrido da linha Bio-Hybrid da Stellantis, que estreará na dupla de SUVs da Fiat, é bastante simples. Ele é um conjunto híbrido leve de 12 volts, que utiliza um motor elétrico no lugar do alternador e do motor de arranque.
Esse motor elétrico é alimentado por uma bateria compacta de 12 volts, que é recarregadas através da regeneração em frenagens. Ela será responsável pelo sistema start/stop e também poderá auxiliar o motor 1.0 turbo a combustão em algumas situações.
O pulo do gato fica por conta do aquecimento do catalizador, que ajudará a reduzir as emissões com o motor frio — algo que será cobrado nas novas fases dos testes de emissões. O motor 1.0 turbo da família Firefly manterá a potência de 120 cv e 20,4 kgfm.
Os ganhos em economia de combustível dos carros híbridos da Fiat serão pequenos. Mas para os motoristas mineiros haverá uma ajuda grande com a isenção do IPVA.