Estudo levou em conta eficiência energética declarada, tamanho e tipo de bateria
Foto: BYD/Divulgação
Um estudo realizado na Austrália apontou o , que é vendido no Brasil desde 2021, como o veículo elétrico mais sustentável disponível no mercado australiano. A pesquisa, conduzida pela Compare the Market, analisou versões básicas de 25 modelos elétricos vendidos no país da Oceania para identificar qual apresenta menor impacto ambiental. A classificação do Green NCAP levou em conta a eficiência energética declarada, tamanho e tipo de bateria.
De acordo com o levantamento, o BYD Dolphin liderou o ranking com uma pontuação geral de 8,23 no índice, superando o Tesla Model 3. Próximo dos dois modelos estão o Dacia Spring, que já foi flagrado no Brasil e deve ser vendido como Renault Kwid E-Tech em 2025, o BYD Atto 3, que não é oferecido por aqui, e o GWM Ora 03, que é comercializado no mercado nacional.
O Green NCAP foi um dos principais critérios, limitando o número de modelos avaliados a 25. Essa métrica fornece uma pontuação percentual, que foi ajustada para comparar os modelos elétricos, com uma pontuação maior indicando melhor desempenho ambiental.
Foto: BYD/Divulgação
A eficiência energética declarada foi o segundo fator analisado, utilizando dados do consumo energético em ciclo combinado (WLTP) fornecidos pelos fabricantes e disponíveis no EV Database. Vale lembrar que o Inmetro utiliza uma metodologia diferente do padrão adotado no estudo australiano. Portanto, neste critério, uma menor pontuação representa maior eficiência, com base no consumo em kWh por 100 km.
O tamanho da bateria foi outro aspecto avaliado, considerando o tamanho bruto mínimo da bateria em versões de entrada de cada modelo. Menores tamanhos de bateria foram favorecidos por demandarem menos recursos naturais.
Por fim, o tipo de bateria também influenciou a pontuação, uma vez que as baterias de fosfato de ferro-lítio (LFP) são mais sustentáveis, enquanto as baterias de níquel-manganês-cobalto (NCM) foram consideradas menos desejáveis devido ao uso de cobalto e níquel. Deste modo, as baterias LFP receberam pontuação máxima, enquanto outras configurações baseadas em íon-lítio pontuaram menos.
The post appeared first on .