Os chineses estão dando preferência a suas marcas locais e exigem características difíceis de achar em carros estrangeiros. A Audi apresentou o conceito E que mostra sua nova divisão focada nesse país asiático.
Essa nova divisão se chama AUDI (sim, em caixa alta) e usa o nome escrito por extenso no lugar das quatro argolas. Toda a identidade visual é focada nos gostos dos chineses, ou seja, completamente diferente do estilo alemão que conhecemos.
Logo iluminada é algo que agrada aos chineses
Se não disser a marca pode se passar por qualquer carro elétrico premium chinês
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O Audi E é uma perua elétrica que usa plataforma criada junto da chinesa SAIC. As especificações lembram as de modelos chineses, com 775 cv e 81,5 kgfm, que fazem o carro ir de zero a 100 km/h em 3,6 segundos.
Outra característica comum nos carros elétricos chineses e que está no Audi E é o pacote de baterias enorme: são 100 kWh. No ciclo chinês CLTC a autonomia fica em 700 km. Sua arquitetura de 800 volts permitem recargas ultrarrápidas, que adicionam 370 km de autonomia em apenas 10 minutos.
O que é mais chinês nesse Audi é o desenho. As linhas arredondadas e suaves poderiam se passar por qualquer marca local. Tanto os faróis quanto as lanternas são unidas por elementos iluminados, tendência comum na China, e a logo em abas extremidades acende.
Os únicos botões físicos são os do vidro elétrico e os no volante
Console em dois andares lembra o que? Isso, carros chineses
A cabine é a parte que lembra mais os carros premium chineses. O painel é tomado por uma grande tela horizontal e os poucos botões físicos são os do vidros elétrico e os que estão no volante. Até o comando que alterna a função dos botões no volante é algo que só vemos em modelos criados na China.
O Audi E conta com uma assistente virtual gerenciada por IA para usar as funções do veículo. O pacote ADAS também é específico para a China, trazendo um radar de laser (LIDAR) no teto.
Essa nova divisão da marca alemã irá estrear em 2025 na China. A marca já havia modelos exclusivos para esse mercado, como o Q6, porém sempre com o DNA alemão. Agora ela está dançando conforme a música.
Essa nova divisão se chama AUDI (sim, em caixa alta) e usa o nome escrito por extenso no lugar das quatro argolas. Toda a identidade visual é focada nos gostos dos chineses, ou seja, completamente diferente do estilo alemão que conhecemos.
Logo iluminada é algo que agrada aos chineses
Se não disser a marca pode se passar por qualquer carro elétrico premium chinês
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O Audi E é uma perua elétrica que usa plataforma criada junto da chinesa SAIC. As especificações lembram as de modelos chineses, com 775 cv e 81,5 kgfm, que fazem o carro ir de zero a 100 km/h em 3,6 segundos.
Outra característica comum nos carros elétricos chineses e que está no Audi E é o pacote de baterias enorme: são 100 kWh. No ciclo chinês CLTC a autonomia fica em 700 km. Sua arquitetura de 800 volts permitem recargas ultrarrápidas, que adicionam 370 km de autonomia em apenas 10 minutos.
O que é mais chinês nesse Audi é o desenho. As linhas arredondadas e suaves poderiam se passar por qualquer marca local. Tanto os faróis quanto as lanternas são unidas por elementos iluminados, tendência comum na China, e a logo em abas extremidades acende.
Os únicos botões físicos são os do vidro elétrico e os no volante
Console em dois andares lembra o que? Isso, carros chineses
A cabine é a parte que lembra mais os carros premium chineses. O painel é tomado por uma grande tela horizontal e os poucos botões físicos são os do vidros elétrico e os que estão no volante. Até o comando que alterna a função dos botões no volante é algo que só vemos em modelos criados na China.
O Audi E conta com uma assistente virtual gerenciada por IA para usar as funções do veículo. O pacote ADAS também é específico para a China, trazendo um radar de laser (LIDAR) no teto.
Essa nova divisão da marca alemã irá estrear em 2025 na China. A marca já havia modelos exclusivos para esse mercado, como o Q6, porém sempre com o DNA alemão. Agora ela está dançando conforme a música.