A Ford anunciou, em janeiro deste ano, o fechamento das fábricas de Camaçari (BA) e de Taubaté (SP). Com isso, a marca americana deixou de produzir automóveis no Brasil e passou a operar no país apenas como importadora. Porém, antes disso, ainda em 2019, a multinacional já havia desativado a unidade industrial de São Bernardo do Campo (SP): nesta quinta-feira (25), o complexo começou a ser demolido.
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O Museu da Imprensa Automotiva (MIAU) publicou em seu perfil no Instagram um vídeo que mostra um dos prédios administrativos da fábrica sendo demolidos.
Na área de 1 milhão d m² serão construídos galpões modulares que vão ocupar 460 mil m² do local. De acordo com o , o galpão será do nível mais elevado e eficiente de construção logística, o 3A.
O objetivo do empreendimento é atender empresas de tecnologia, eletrônicos e congelados, que precisam de um armazenamento sofisticado e demandam um alto consumo de energia.
Das antigas instalações serão aproveitados alguns prédios e toda a parte de infraestrutura elétrica, que tem capacidade de 90 MW. Contudo, o prédio principal, da época da Willys Overland, deve ser transformado em uma praça de alimentação, para atender ao público externo presente nos arredores da fábrica.
Contudo, essa planta de São Bernardo tem bastante história. A instalação é uma das mais antigas do país e já teve diferentes donos antes de funcionar por 52 anos sob o guarda chuva da Ford.
Nos anos 1950 a fábrica começou a ganhar forma graças à Willys Overland do Brasil, que utilizou o local para montar os clássicos Aero Willys e Rural. Foi apenas em 1967 que a Ford assumiu as operações da planta que, em seus últimos anos de funcionamento, era responsável pela produção do modelo Fiesta e dos caminhões da marca.
Quando a Ford divulgou o comunicado que fecharia o local, a Caoa Chery anunciou publicamente seu interesse, mas não fechou o negócio. Desse modo, segundo a Prefeitura de São Bernardo do Campo, a fábrica foi comprada pela Construtora São José em parceria com a FRAM Capital, por R$ 550 milhões.
Boris Feldman explica a decisão da Ford de sair do Brasil:
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O objetivo do empreendimento é atender empresas de tecnologia, eletrônicos e congelados, que precisam de um armazenamento sofisticado e demandam um alto consumo de energia.
Das antigas instalações serão aproveitados alguns prédios e toda a parte de infraestrutura elétrica, que tem capacidade de 90 MW. Contudo, o prédio principal, da época da Willys Overland, deve ser transformado em uma praça de alimentação, para atender ao público externo presente nos arredores da fábrica.
História da fábrica da Ford no ABC Paulista
Contudo, essa planta de São Bernardo tem bastante história. A instalação é uma das mais antigas do país e já teve diferentes donos antes de funcionar por 52 anos sob o guarda chuva da Ford.
Nos anos 1950 a fábrica começou a ganhar forma graças à Willys Overland do Brasil, que utilizou o local para montar os clássicos Aero Willys e Rural. Foi apenas em 1967 que a Ford assumiu as operações da planta que, em seus últimos anos de funcionamento, era responsável pela produção do modelo Fiesta e dos caminhões da marca.
Quando a Ford divulgou o comunicado que fecharia o local, a Caoa Chery anunciou publicamente seu interesse, mas não fechou o negócio. Desse modo, segundo a Prefeitura de São Bernardo do Campo, a fábrica foi comprada pela Construtora São José em parceria com a FRAM Capital, por R$ 550 milhões.
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