Associação Brasileira de Engenharia Automotiva apresentou total apoio aos programas de baixa emissão de CO2, um dos principais gases de efeito estufa responsáveis pelo aumento da temperatura do planeta e as consequentes mudanças climáticas.
VEJA TAMBÉM:
Marcus Vinicius Aguiar, presidente da AEA, também destacou que a partir de agora o setor passa a ser regido pelo Programa Nacional de Mobilidade Verde e Inovação (Mover). Este amplia o controle severo de emissões, independentemente de veículos com motores a combustão (etanol, gasolina, gás e diesel), híbridos, elétricos, hidrogênio ou outras alternativas.
O manifesto ressalta também a importância do conceito “Do berço ao túmulo”, incluindo a pegada de carbono nos processos industriais e na reciclabilidade. Essa visão integrada avalia o impacto ambiental em todas as etapas do ciclo de vida de um veículo.
A entidade também se posiciona de maneira objetiva sobre combustível do futuro, sem desconsiderar qualquer alternativa. “Desde motores térmicos a combustão até os sistemas elétricos alimentados por pilha a hidrogênio devemos procurar todas as possibilidades para aumentar a eficiência energética e reduzir a pegada de carbono”, detalhou Rogério Gonçalves, diretor de combustíveis na AEA.
A entidade apoia o desenvolvimento de combustíveis sintéticos que poderão futuramente substituir derivados de petróleo e assim proporcionar sobrevida aos veículos com motores a combustão, a depender da realidade técnica e econômica de cada país.
Vice-presidente da associação, Everton Lopes, lembrou na apresentação à Imprensa que “apesar de liderarem na produção de modelos elétricos, alguns fabricantes chineses estão entre os que mais investem atualmente no desenvolvimento de projetos de motores a combustão mais eficientes”.
Isso é um fato e também por parte de algumas marcas japonesas, mas poucos comentam. Não se trata de surpresa. Ninguém sabe quanto tempo vai durar a transição e o custo final da migração em termos de empregos e sustentabilidade econômica.
VEJA TAMBÉM:
Marcus Vinicius Aguiar, presidente da AEA, também destacou que a partir de agora o setor passa a ser regido pelo Programa Nacional de Mobilidade Verde e Inovação (Mover). Este amplia o controle severo de emissões, independentemente de veículos com motores a combustão (etanol, gasolina, gás e diesel), híbridos, elétricos, hidrogênio ou outras alternativas.
O manifesto ressalta também a importância do conceito “Do berço ao túmulo”, incluindo a pegada de carbono nos processos industriais e na reciclabilidade. Essa visão integrada avalia o impacto ambiental em todas as etapas do ciclo de vida de um veículo.
A entidade também se posiciona de maneira objetiva sobre combustível do futuro, sem desconsiderar qualquer alternativa. “Desde motores térmicos a combustão até os sistemas elétricos alimentados por pilha a hidrogênio devemos procurar todas as possibilidades para aumentar a eficiência energética e reduzir a pegada de carbono”, detalhou Rogério Gonçalves, diretor de combustíveis na AEA.
A entidade apoia o desenvolvimento de combustíveis sintéticos que poderão futuramente substituir derivados de petróleo e assim proporcionar sobrevida aos veículos com motores a combustão, a depender da realidade técnica e econômica de cada país.
Vice-presidente da associação, Everton Lopes, lembrou na apresentação à Imprensa que “apesar de liderarem na produção de modelos elétricos, alguns fabricantes chineses estão entre os que mais investem atualmente no desenvolvimento de projetos de motores a combustão mais eficientes”.
Isso é um fato e também por parte de algumas marcas japonesas, mas poucos comentam. Não se trata de surpresa. Ninguém sabe quanto tempo vai durar a transição e o custo final da migração em termos de empregos e sustentabilidade econômica.