Tem automóvel que faz você ter mais contato com seu mecânico do que com sua mãe, de tantos problemas que dá. Mas tem também os carros que os mecânicos odeiam. São aqueles automóveis com fama de boa construção, manutenção descomplicada e facilidade de peças. Selecionamos 7 carros que os mecânicos odeiam.
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O Fiat Uno já era famoso, mas mudou de nome como o Gusttavo Lima para se manter no mercado junto com a segunda geração (Foto: Fiat | Divulgação)
A primeira geração do Uno oferece espaço e robustez como poucos compactos de sua época. Não admire que durou 30 anos, é um dos veículos mais vendidos do país e um dos carros que os mecânicos odeiam. Especialmente os dos últimos anos, com motor 1.0 Fire, que tem manutenção simples, costuma ser tranquilo de mexer e é fácil de encontrar peças.
Claro que o Civic é um dos carros que os mecânicos odeiam. Pergunte a qualquer dono ou mesmo taxista que use o Civic: falarão em coro que o automóvel quase não dá dor de cabeça. E isso vale praticamente desde a sexta geração global, a primeira a ser fabricada aqui no Brasil. Fruto de construção sólida, mecânica otimizada e donos zelosos.
O Chevrolet Celta era um compacto de entrada
Apesar da proposta de ser um carro de entrada, do acabamento simples e da plataforma antiga – do Corsa de 1994 -, o Celta é um carro com fama de manutenção simples e farta oferta de peças a preços acessíveis. Principalmente os modelos com o motor 1.0 Família I da General Motors.
Só um louco escreveria que o Civic é um dos carros que os mecânicos odeiam e deixaria o Corolla de fora da mesma lista. O sedã médio da Toyota é considerado por muitos um veículo inquebrável. Em todas as gerações brasileiras, desfruta da mesma construção sólida, de manutenção descomplicada e de peças até mais baratas em comparação às do rival japonês.
March - 3-4 Frente Linha Produção
A Nissan não goza do mesmo nível de idolatria que Honda e Toyota, mas também faz carros que os mecânicos odeiam. Um deles é o March. Hatch compacto com mecânica de qualidade, desde 0 km já se destacava pelas revisões com preço fechado com a menor tabela da categoria. Principalmente as opções com o conhecido motor 1.6 16V.
Gol G3
O Gol não foi o carro mais vendido do país por quase 30 anos por acaso. Desde a primeira geração provou ser um carro robusto. Com a típica firmeza da engenharia alemã e motores valentes e bem dispostos, o compacto é um dos carros que os mecânicos odeiam. Com exceção de alguns equívocos da VW em termos de propulsores (1.0 16V e turbo), o modelo não fica muito tempo na oficina.
O Fiesta equipado com motor 1.6 de 130 cv e caixa manual não é um raridade, mas é a melhor opção do hatch Foto: Ford | Divulgação)
A Ford tem fama de pós-venda caro, mas, quem diria: o New Fiesta de sexta geração global, aquele importado inicialmente do México nos anos 2010 e depois produzido no Brasil é um dos carros que os mecânicos odeiam. Inclusive, apareceu em um ranking da Proteste como um veículo que dá pouco problema de manutenção e quase não prega sustos nos donos.
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Fiat Uno
O Fiat Uno já era famoso, mas mudou de nome como o Gusttavo Lima para se manter no mercado junto com a segunda geração (Foto: Fiat | Divulgação)
A primeira geração do Uno oferece espaço e robustez como poucos compactos de sua época. Não admire que durou 30 anos, é um dos veículos mais vendidos do país e um dos carros que os mecânicos odeiam. Especialmente os dos últimos anos, com motor 1.0 Fire, que tem manutenção simples, costuma ser tranquilo de mexer e é fácil de encontrar peças.
Honda Civic
Claro que o Civic é um dos carros que os mecânicos odeiam. Pergunte a qualquer dono ou mesmo taxista que use o Civic: falarão em coro que o automóvel quase não dá dor de cabeça. E isso vale praticamente desde a sexta geração global, a primeira a ser fabricada aqui no Brasil. Fruto de construção sólida, mecânica otimizada e donos zelosos.
Chevrolet Celta
O Chevrolet Celta era um compacto de entrada
Apesar da proposta de ser um carro de entrada, do acabamento simples e da plataforma antiga – do Corsa de 1994 -, o Celta é um carro com fama de manutenção simples e farta oferta de peças a preços acessíveis. Principalmente os modelos com o motor 1.0 Família I da General Motors.
Toyota Corolla
Só um louco escreveria que o Civic é um dos carros que os mecânicos odeiam e deixaria o Corolla de fora da mesma lista. O sedã médio da Toyota é considerado por muitos um veículo inquebrável. Em todas as gerações brasileiras, desfruta da mesma construção sólida, de manutenção descomplicada e de peças até mais baratas em comparação às do rival japonês.
Nissan March
March - 3-4 Frente Linha Produção
A Nissan não goza do mesmo nível de idolatria que Honda e Toyota, mas também faz carros que os mecânicos odeiam. Um deles é o March. Hatch compacto com mecânica de qualidade, desde 0 km já se destacava pelas revisões com preço fechado com a menor tabela da categoria. Principalmente as opções com o conhecido motor 1.6 16V.
Volkswagen Gol
Gol G3
O Gol não foi o carro mais vendido do país por quase 30 anos por acaso. Desde a primeira geração provou ser um carro robusto. Com a típica firmeza da engenharia alemã e motores valentes e bem dispostos, o compacto é um dos carros que os mecânicos odeiam. Com exceção de alguns equívocos da VW em termos de propulsores (1.0 16V e turbo), o modelo não fica muito tempo na oficina.
Ford Fiesta
O Fiesta equipado com motor 1.6 de 130 cv e caixa manual não é um raridade, mas é a melhor opção do hatch Foto: Ford | Divulgação)
A Ford tem fama de pós-venda caro, mas, quem diria: o New Fiesta de sexta geração global, aquele importado inicialmente do México nos anos 2010 e depois produzido no Brasil é um dos carros que os mecânicos odeiam. Inclusive, apareceu em um ranking da Proteste como um veículo que dá pouco problema de manutenção e quase não prega sustos nos donos.