Leitor confirma que estou correto ao criticar os mecânicos, pois levou seu automóvel para trocar o óleo do motor em uma oficina. Segundo o manual, no cárter cabem 4,3 litros. Mas ele teve que pagar cinco litros, pois não existe venda fracionada.
Ele pediu então os outros 700 ml (0,7 litro) que sobraram e o mecânico não recomendou, alegando que o óleo – depois de aberto o frasco – entra em processo de oxidação e os aditivos perdem o efeito.
“Isto é ou não é uma pi-ca-re-ta-gem?” pergunta o leitor.
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Mas, nessa o mecânico está perfeitamente correto, picaretagem nenhuma. Óleo do motor é como remédio: pode estar parado dentro da gaveta que expira em dois ou três ou quatro anos.
No caso do óleo, ele também perde a eficiência depois de determinado período de tempo ou quilometragem percorrida.
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Ele pediu então os outros 700 ml (0,7 litro) que sobraram e o mecânico não recomendou, alegando que o óleo – depois de aberto o frasco – entra em processo de oxidação e os aditivos perdem o efeito.
“Isto é ou não é uma pi-ca-re-ta-gem?” pergunta o leitor.
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Mas, nessa o mecânico está perfeitamente correto, picaretagem nenhuma. Óleo do motor é como remédio: pode estar parado dentro da gaveta que expira em dois ou três ou quatro anos.
No caso do óleo, ele também perde a eficiência depois de determinado período de tempo ou quilometragem percorrida.
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