Com o início da vigência do padrão Mercosul, os veículos de coleção perderam a licença de cor negra: a chapa passou a usar caracteres cinzentos sobre um fundo branco. A mudança não agradou e ainda dificultou a identificação desses clássicos. Porém, o pedido dos antigomobilistas foi ouvido pelo Contran: carros antigos voltarão a ostentar a icônica placa preta a partir de 2022.
No último dia 13, o Contran (Conselho Nacional de Trânsito) autorizou que a placa para veículos de coleção volte a ser preta. Agora, nesta quarta-feira (22), a decisão saiu publicada no Diário Oficial e entrou oficialmente em vigor. Porém, os emplacamentos com a chapa negra só começarão em 1º de junho de 2022: esse período servirá para que fornecedores e órgãos de trânsito se adequem ao “novo” padrão da chapa de coleção.
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Vale esclarecer que a placa para veículos antigos voltou a ser preta, mas passou a seguir o formato Mercosul. Desse modo, terá quatro letras, três números e tarja superior em azul, além das demais especificidades. O AutoPapo procurou o , que confirmou a mudança.
A placa preta foi uma conquista importante para os colecionadores de carros antigos de todo o Brasil. Ela foi estabelecida em 1998, com a publicação da Resolução nº 56 do Contran. A mudança é apenas visual: o processo para a obtenção continua o mesmo.
A placa preta é destinada a veículos com, no mínimo, 30 anos de fabricação e alto grau de originalidade. O objetivo é preservar os carros antigos de intervenções que possam comprometer a originalidade e, consequentemente, o valor histórico. Veja o que diz o texto:
Qualquer veículo emplacado que atenda a essas exigências está apto à chapa de coleção. Isso significa que .
Proprietários interessados em obter a placa preta devem procurar um clube de antigomobilismo credenciado ao Denatran (Departamento Nacional de Trânsito) e agendar uma vistoria. Se o veículo for aprovado, será emitido um Certificado de Originalidade: com esse documento em mãos, basta procurar o órgão de trânsito local e efetuar o emplacamento.
É importante ressaltar que, além de original, o veículo precisa estar em excelente estado geral. Isso significa que carros pouco alterados, mas malconservados, não serão aprovados nas vistorias.
Assista ao vídeo e conheça um Dodge Dart da primeira safra que ostenta a placa preta:
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No último dia 13, o Contran (Conselho Nacional de Trânsito) autorizou que a placa para veículos de coleção volte a ser preta. Agora, nesta quarta-feira (22), a decisão saiu publicada no Diário Oficial e entrou oficialmente em vigor. Porém, os emplacamentos com a chapa negra só começarão em 1º de junho de 2022: esse período servirá para que fornecedores e órgãos de trânsito se adequem ao “novo” padrão da chapa de coleção.
VEJA TAMBÉM:
Vale esclarecer que a placa para veículos antigos voltou a ser preta, mas passou a seguir o formato Mercosul. Desse modo, terá quatro letras, três números e tarja superior em azul, além das demais especificidades. O AutoPapo procurou o , que confirmou a mudança.
A placa preta foi uma conquista importante para os colecionadores de carros antigos de todo o Brasil. Ela foi estabelecida em 1998, com a publicação da Resolução nº 56 do Contran. A mudança é apenas visual: o processo para a obtenção continua o mesmo.
Quais veículos podem receber a placa preta?
A placa preta é destinada a veículos com, no mínimo, 30 anos de fabricação e alto grau de originalidade. O objetivo é preservar os carros antigos de intervenções que possam comprometer a originalidade e, consequentemente, o valor histórico. Veja o que diz o texto:
São considerados veículos de coleção aqueles que atenderem, cumulativamente, aos seguintes requisitos:
I – ter sido fabricado há mais de trinta anos.
II – conservar suas características originais de fabricação;
III – integrar uma coleção;
IV – apresentar Certificado de Originalidade, reconhecido pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).”
Qualquer veículo emplacado que atenda a essas exigências está apto à chapa de coleção. Isso significa que .
Proprietários interessados em obter a placa preta devem procurar um clube de antigomobilismo credenciado ao Denatran (Departamento Nacional de Trânsito) e agendar uma vistoria. Se o veículo for aprovado, será emitido um Certificado de Originalidade: com esse documento em mãos, basta procurar o órgão de trânsito local e efetuar o emplacamento.
É importante ressaltar que, além de original, o veículo precisa estar em excelente estado geral. Isso significa que carros pouco alterados, mas malconservados, não serão aprovados nas vistorias.
Assista ao vídeo e conheça um Dodge Dart da primeira safra que ostenta a placa preta:
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